Apesar das interferências dos Estados Unidos, que não querem o processo de pacificação da Colômbia para garantir sua presença militar e influencia política.
Apesar das duras declarações "oficiais" contra as Farcs do Presidente colombiano (que procura não contrariar os Estados Unidos). Debaixo dos panos alguma coisa parece estar ocorrendo rumo à uma uma solução do conflito na Colômbia.
Depois das brigas com Hugo Chávez, Uribe autorizou a Igreja Católica a entrar em contato com o grupo guerrilheiro.
O presidente da Conferência Episcopal da Colômbia (CEC), Luis Augusto Castro, disse que está mantendo contatos "discretos" com os rebeldes para que eles concordem com uma visita de representantes da Cruz Vermelha a mais de 40 reféns, incluindo a ex-candidata a presidente Ingrid Betancourt.
O governo oferece às Farc um encontro em uma zona neutra para discutir o acordo para a libertação.
Segundo as autoridades colombianas, o local teria cerca de 150 quilômetros quadrados, de preferência em área rural pouco povoada e sem postos militares ou policiais.
Será que o processo vai deslanchar?
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