Entidade ligada às Forças Armadas, o Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (Cebres) alerta que se o governo quiser mesmo identificar e mapear o poderio das Organizações Não Governamentais (ONG) de atuação suspeita na Amazônia terá de colocar uma lupa potente nas transações fundiárias na região.
"As ONG estrangeiras estão usando laranjas para participar de leilões e comprar terras na Amazônia", diz o general de brigada Durval Antunes Nery, coordenador de estudos e pesquisas da Cebres, que garante ter confirmado pessoalmente o que antes apenas se suspeitava.
Segundo Nery, ONG estrangeiras, como a inglesa (sic) WWF, estão estimulando invasões de terras no sul do Pará para forçar a saída de fazendeiros e a revisão de processos de propriedade fundiária.
A irregularidade aparece sempre que o dono da área invadida por supostos movimentos sociais entra na justiça com pedido de reintegração.
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