Uma reunião em Belém marcou a elaboração de um planejamento integrado para atuação de procuradores da república lotados na Amazônia Legal. Entre as prioridades, o Ministério Público Federal (MPF) definiu que a exploração ilegal de madeira deve ter controle intensificado, por isso os procuradores vão focar ações na checagem de sistema de créditos para comercialização e na retirada clandestina de toras em áreas protegidas. Segundo eles, o Incra também estará no alvo em 2008 por causa da farra na criação irregular de assentamentos, sem condições concretas de sustentabilidade.
O MPF avisou que as instituições financeiras oficiais também serão mais rigorosamente fiscalizadas, por fomentarem atividades econômicas que contrariam a legislação ambiental na Amazônia. Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco da Amazônia estão entre os mais problemáticos.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
MPF fecha o cerco contra o desmatamento na Amazônia
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