Defensora descarada da empresa Pagrisa, a senadora do PFL, agora o chique DEM, Kátia Abreu, assumiu de vez que ela e os senadores com vinculações públicas com a empresa acusada de trabalho escravo – o outro é Flexa Ribeiro, vão defender as empresas denunciadas e se escondem por trás da função fiscalizadora do Senado.
Na prática, isso não é fiscalização. É defesa de interesses empresariais, com o agravante da acusação ser de trabalho escravo. Devia dar Comissão de Ética e processo de cassação de mandato.
Mas como são senadores da oposição, inclusive Jarbas Vasconcelos que fez parte do grupo e depois se silenciou, não vai dar em nada.
Tanto o ministro Lupi, como o governo, continuam firmes, apoiando o Grupo de Trabalho Móvel de Fiscalização da Secretaria de Inspeção do Ministério do Trabalho, e ontem anunciaram a assinatura de uma parceira entre a AGU e o Ministério para apoiar as ações dos grupos móveis e dos fiscais do Ministério do Trabalho.
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