“Aborto, células tronco e etanol, por exemplo, são temas recentes que não são debatidos de forma qualificada na TV comercial. E será que isso não nos faz falta? Porque (as discussões) farão com que a gente exerça melhor nossa cidadania, sendo menos massa de manobra”, disse.
Franklin lembrou que as emissoras de TV tratam o telespectador apenas como um consumidor e não se arriscam na produção de programas. “Acabam ficando na mesmice”, afirmou.
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