Às 13h57 o principal índice da B3 caía 10,42% a 66.838 pontos. Enquanto isso, o dólar
comercial avançava 2,59%, a R$ 5,13 na compra e R$ 5,132 na venda, chegando a uma
máxima de R$ 5,18. Foi o sexto circuit breaker em oito pregões, levando à interrupção das
negociações por trinta minutos.
Do Infomoney - A B3 reabriu nesta quarta-feira (18) após um circuit breaker e o Ibovespa segue com
Do Infomoney - A B3 reabriu nesta quarta-feira (18) após um circuit breaker e o Ibovespa segue com
queda de mais de 10%. Foi o sexto circuit breaker em oito pregões, levando à interrupção das
negociações por trinta minutos.
Às 13h57 (horário de Brasília) o principal índice da B3 caía 10,42% a 66.838 pontos. Se houver
Às 13h57 (horário de Brasília) o principal índice da B3 caía 10,42% a 66.838 pontos. Se houver
oscilação negativa de até 15%, a interrupção se dá por mais uma hora. Voltando a funcionar, com
queda de 20%, ocorre suspensão dos negócios por prazo a ser definido pela Bolsa. Nessa hipótese, a
decisão deverá ser comunicada ao mercado. De qualquer forma, na última meia hora de pregão, as
negociações acontecerão.
Enquanto isso, o dólar comercial avançava 2,59%, a R$ 5,13 na compra e R$ 5,132 na venda,
Enquanto isso, o dólar comercial avançava 2,59%, a R$ 5,13 na compra e R$ 5,132 na venda,
chegando a uma máxima de R$ 5,18 mais cedo. O dólar futuro para abril sobe 2,57%, a R$ 5,14.
No radar, volta a pesar a aversão ao risco por conta do coronavírus, que se sobrepõe a análises mais
No radar, volta a pesar a aversão ao risco por conta do coronavírus, que se sobrepõe a análises mais
otimistas a respeito dos recentes pacotes de estímulos lançados por governos e bancos centrais no
mundo inteiro para combater a pandemia.
No Brasil, o número de casos da doença atingiu 291 segundo o Ministério da Saúde, mas secretarias
No Brasil, o número de casos da doença atingiu 291 segundo o Ministério da Saúde, mas secretarias
estaduais falam em 349. Houve uma morte em São Paulo confirmada ontem.
Devido às medidas que são tomadas para conter o avanço da Covid-19, diversos bancos e casas de
Devido às medidas que são tomadas para conter o avanço da Covid-19, diversos bancos e casas de
análise cortaram projeções para a economia brasileira. O Santander revisou de 2% para 1% sua
expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, enquanto o Credit Suisse
foi mais radical e reduziu de 1,4% para 0% sua previsão. O UBS cortou sua projeção do PIB de 1,3%
para 0,5%.
Cotinue lendo no Infomoney.
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