corpus preventivos nos quais as deputadas Carla Zambelli e Bia Kicis, ambas do PSL, tentavam
impedir qualquer investigação contra elas por terem compartilhado um vídeo no qual a deputada
Gleisi Hoffmann, do PT, é hostilizada na saída de um hotel, no Rio de Janeiro.
“Seja do ponto de vista processual, seja do ângulo do direito material, não há nada a ser amparado na
“Seja do ponto de vista processual, seja do ângulo do direito material, não há nada a ser amparado na
estreita via deste habeas corpus preventivo”, afirmou o ministro.
Após as deputadas do PSL compartilharem o vídeo nas redes sociais, Gleisi Hoffmann pediu o envio
de representação à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que as deputadas sejam denunciadas
por apologia ao crime (artigo 287 do Código Penal).
Antes mesmo da análise do recebimento das representações, as deputadas do PSL impetraram os
Antes mesmo da análise do recebimento das representações, as deputadas do PSL impetraram os
habeas corpus preventivos. Ao negar seguimento aos pedidos, o ministro Lewandowski afirmou que
não cabe habeas corpus preventivo contra ato jurisdicional de ministro do próprio STF.
O recurso adequado para eventual decisão desfavorável, explicou o ministro, seria o agravo interno,
O recurso adequado para eventual decisão desfavorável, explicou o ministro, seria o agravo interno,
que não pode ser substituído pelo habeas corpus.
Além disso, o ministro afirmou que o mero recebimento da representação não causa qualquer
Além disso, o ministro afirmou que o mero recebimento da representação não causa qualquer
limitação à esfera de direitos ou constrangimento às deputadas do PSL. Com informações da
assessoria de imprensa do STF.
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