sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Quem São os Empresários do Brasil 200, os Otários que Apoiam o Golpe convocado por Bolsonaro


O grupo reúne nomes como Flávio Rocha da Riachuelo, e Luciano Hang, o Verme da Havan
Apoiadores fervorosos de Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018, os empresários do 
grupo Brasil 200 agora usam sua influência, poder e recursos para financiar ataques contra o 
presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), e apoiar o ato golpista do próximo 15 
de março convocado por Bolsonaro.
O grupo é liderado por Gabriel Rocha Kanner, sobrinho do empresário Flávio Rocha, e por Helcio 
Honda, advogado da Fiesp e de Paulo Skaf. O instituto também traz donos de grandes redes do 
atacado e varejo nacional, tais como a Havan, Centauro e Riachuelo.
O grupo é o mesmo que, em dezembro de 2018, lançou o projeto “Empregue Mais Um” para 
estimular a criação de vagas e turbinar o início do governo Bolsonaro. Os empresários também 
atuaram ao longo do primeiro ano do governo Bolsonaro em prol de pautas liberais, como a reforma 
da Previdência.
No começo do ano passado, o grupo chegou a abrir um escritório em Brasília e contratar 12 lobistas 
para atuar em prol da reforma.
‌Além de Rocha e Honda, fazem parte do Brasil 200 Luciano Hang (Havan), João Apolinário 
(Polishop), Sebastião Bonfim (Centauro), Washington Cinel (Gocil), Edgar Corona (Smart Fit e Bio 
Ritmo), Cris Arcangell (Beauty’in e Shark Tank Brasil), Marcelo Pessoa (Galápagos Capital Gestora 
de Fundos), Afrânio Barreira (Coco Bambu) e Marcelo Braga (BNZ e Instituto Eu Amo o Brasil). 
Juntas, as empresas do Brasil 200 faturam mais de 40 bilhões de reais.

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