Jornal GGN – Sergio Moro “é a figura mais perigosa
para a democracia brasileira.” Ele é
autoritário, não tolera críticas, tem pensamento regressivo na área de segurança pública e tem visão
atrasada a respeito do projeto para o Brasil. A avaliação é do jornalista Kennedy Alencar.
Kennedy criticou em seu último artigo a negativa de Moro em receber o presidente da OAB, Felipe
Santa Cruz. Crítico do trabalho do ex-juiz da Lava Jato e do atual governo, Felipe foi chamado por
Moro de “militante político-partidário” e ainda afirmou que só irá recebê-lo quando ele “abandonar”
as críticas a Jair Bolsonaro.
“É inacreditável que um ministro de Estado imponha condições de abandono de suposta atitude de
‘militante político-partidário’ para receber o presidente da OAB. A manifestação é de um
autoritarismo enorme”, escreveu Kennedy.
“É aquela coisa: a ideologia está sempre nos outros, a militância está sempre nos outros. Moro não é
um ideólogo de direita autoritário, não é um militante de um projeto regressivo para o Brasil”,
ironizou.
Para o jornalista, Moro usa a mesma estratégia de Bolsonaro, para “minar a credibilidade das
instituições e dos críticos a fim de impor medidas autoritárias paulatinamente, normalizando
absurdos.”
O ex-juiz “exibe visão medíocre sobre o exercício da função pública, como se o cargo fosse
propriedade privada dele.” Ele “está ministro, mas não tem compreensão da função pública.
Demonstra visão estreita do cargo e propaga um mantra autoritário contra os críticos.”
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, é outro exemplo da “miséria intelectual e política”
que vive o País.
“É um cidadão que não tem condição de comandar a Educação. Fala mal e porcamente o português.
Pensa mal. Espalha fake news. Repetindo: ocupa o Ministério da Educação uma pessoa que não tem
gabarito para a função”, disparou Kennedy no artigo.
autoritário, não tolera críticas, tem pensamento regressivo na área de segurança pública e tem visão
atrasada a respeito do projeto para o Brasil. A avaliação é do jornalista Kennedy Alencar.
Kennedy criticou em seu último artigo a negativa de Moro em receber o presidente da OAB, Felipe
Santa Cruz. Crítico do trabalho do ex-juiz da Lava Jato e do atual governo, Felipe foi chamado por
Moro de “militante político-partidário” e ainda afirmou que só irá recebê-lo quando ele “abandonar”
as críticas a Jair Bolsonaro.
“É inacreditável que um ministro de Estado imponha condições de abandono de suposta atitude de
‘militante político-partidário’ para receber o presidente da OAB. A manifestação é de um
autoritarismo enorme”, escreveu Kennedy.
“É aquela coisa: a ideologia está sempre nos outros, a militância está sempre nos outros. Moro não é
um ideólogo de direita autoritário, não é um militante de um projeto regressivo para o Brasil”,
ironizou.
Para o jornalista, Moro usa a mesma estratégia de Bolsonaro, para “minar a credibilidade das
instituições e dos críticos a fim de impor medidas autoritárias paulatinamente, normalizando
absurdos.”
O ex-juiz “exibe visão medíocre sobre o exercício da função pública, como se o cargo fosse
propriedade privada dele.” Ele “está ministro, mas não tem compreensão da função pública.
Demonstra visão estreita do cargo e propaga um mantra autoritário contra os críticos.”
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, é outro exemplo da “miséria intelectual e política”
que vive o País.
“É um cidadão que não tem condição de comandar a Educação. Fala mal e porcamente o português.
Pensa mal. Espalha fake news. Repetindo: ocupa o Ministério da Educação uma pessoa que não tem
gabarito para a função”, disparou Kennedy no artigo.
No documentário "Brasil em Transe", produzido para @BBCWorld, Janot diz que Moro não poderia ter divulgado aquele grampo. Lewandowski também bateu duro. Assistam o documentário: https://t.co/4RhyzDhbug https://t.co/0qfUxRact9— Kennedy Alencar (@KennedyAlencar) November 24, 2019
Na época, fiz comentários na CBN sobre a interferência indevida de Moro no processo político. Ele contribuiu decisivamente para viabilizar o impeachment de Dilma. Moro é a figura mais perigosa para a democracia brasileira. Se fez o que fez como juiz, imaginem como político.— Kennedy Alencar (@KennedyAlencar) November 24, 2019
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