Da Redação
O chefe da Polícia Boliviana, Vladimir Yuri Calderón, foi forçado a renunciar depois de dizer que
não existia ordem de prisão contra o presidente Evo Morales.
Tropas passaram a atirar com balas em manifestantes na cidade de El Alto, onde indígenas e
partidários do presidente Evo Morales, que renunciou, resistem ao golpe de estado.
Não veja se você não tem estômago forte. Não compartilhe sem fazer alerta.
As imagens, divulgadas pelo perfil da Alba TV no twitter, mostram uma menina ferida sendo
carregada nas ruas da cidade, que é caminho para quem vem de Santa Cruz e quer chegar a La Paz.
Também aparecem dois homens mortos, um deles com quatro tiros, além de um veículo em chamas.
O país vizinho, que tem 3.500 km de fronteira com o Brasil, vive um vazio de poder.
As instituições estão paralisadas.
Qualquer decisão constitucional deveria passar por organismos onde o partido de Evo Morales, o
O país vizinho, que tem 3.500 km de fronteira com o Brasil, vive um vazio de poder.
As instituições estão paralisadas.
Qualquer decisão constitucional deveria passar por organismos onde o partido de Evo Morales, o
Movimento ao Socialismo (MAS), tem maioria de 2/3.
Porém, partidários de Evo tiveram as casas queimadas. Uma prefeita indígena e dois governadores
do MAS foram atacados. Também houve ações milicianas contra órgãos de comunicação e
movimentos sociais.
Imagens mostram uma marcha indígena caminhando com paus e machetes em direção a Santa Cruz,
onde fica a base do líder de oposição Luis Fernando Camacho, o homem que levou a Bíblia até a
sede do governo, o Palácio Quemado, em La Paz.
O México formalizou o reconhecimento de que se trata de um golpe.
Evo Morales permanece na Bolívia. Ele não entregou sua carta de renúncia, apesar de tê-la
Evo Morales permanece na Bolívia. Ele não entregou sua carta de renúncia, apesar de tê-la
anunciado.
Na madrugada de El Alto, grupos organizados anunciaram que resistiriam ao golpe.
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