terça-feira, 15 de outubro de 2019

DePUTAdos DA BANCADA DO BILIONARIO MAIS RICO DO BRASIL CONVOCAM COLETIVA PARA JUSTIFICAR A INFIDELIDADE PARTIDÁRIA !!


Liderados por Tábata Amaral, deputados apoiados por grandes empresários, como Jorge 
Paulo Lemann, e que se infiltraram em partidos de centro-esquerda, convocaram entrevista 
coletiva para defender que possam sair de seus partidos sem perder seus mandatos
247 - Um grupo de deputados da bancada de empresários bilionários liderados por Jorge Paulo 
Lemann convocaram uma entrevista nesta coletiva para defender que os mandatos para os quais 
foram eleitos pertencem a eles como propriedade privada e não aos partidos que os acolheram. A 
iniciativa é da deputada Tábata Amaral (PDT-SP) e de mais seis parlamentares do PDT e PSB que 
compoem a bancada "lemanzista" no Congresso.
Os parlamentares que convocaram a coletiva são, além de Tábata, Felipe Rigoni (PSB), Gil Cutrim 
(PDT), Jeferson Campos (PSB), Flavio Nogueira (PDT), Rodrigo Coelho (PSB) e Marlon Santos 
(PDT).
Pela legislação brasileira, confirmada pelo Supremo Tribunal Federal, "o mandato pertence ao 
partido político, pelo qual concorre o candidato” (STF, MS 30.260/DF). É esta determinação legal 
que Tábata e os demais parlamentares desejam burlar, para poderem compor uma verdadeira bancada 
empresarial no Congresso. A crise entres este grupo de parlamentares e os partidos pelos quais foram 
eleitos explodiu quando eles confrontaram a posição partidária e votaram a favor da liquidação da 
Previdência Social pretendida pelo goveno Bolsonaro. 
Lemann colecionava empresas e agora coleciona mandatos. Tem uma fortuna estimada em US$ 22 
bilhões (algo como R$ 90 bilhões). Com um grupo de amigos milionários, como o publicitário Nizan 
Guanaes e Abílio Diniz, financiou, usando sua fundação e outras entidades, um grupo de candidato 
que se colocaram à margem do sistema político, com campanhas custeadas pelos empresários e sem 
utilizar os recursos públicos dos fundos partidários.
Agora querem autonomia dos partidos para formarem uma bancada fiel a seus patrocinadores. Para 
isso entraram com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral

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