Guedes saiu em defesa de Bolsonaro com relação às ofensas proferidas contra a primeira-dama
francesa e ainda reforçou o ataque machista.
Por Redação
Em palestra realizada em Fortaleza (CE) nesta quinta-feira (5), o ministro da Economia fez pouco
Por Redação
Em palestra realizada em Fortaleza (CE) nesta quinta-feira (5), o ministro da Economia fez pouco
caso das declarações polêmicas e preconceituosas de Jair Bolsonaro. Durante o seminário “A Nova
Economia do Brasil – o impacto para a região Nordeste”, realizado pelo Poder360, ele debochou,
assim como fez o presidente brasileiro, da primeira-dama da França, Brigitte Macron.
Guedes classificou que a mídia tenta criar ruído com os “maus modos” de Jair Bolsonaro e defendeu
Guedes classificou que a mídia tenta criar ruído com os “maus modos” de Jair Bolsonaro e defendeu
as polêmicas. Ele disse que, quando Bolsonaro chamou Brigitte Macron de “feia” ele agiu
corretamente, respondendo a uma declaração do presidente Emmanuel Macron sobre a Amazônia.
“Tudo normal”, classificou.
“É tudo verdade. O presidente Jair Bolsonaro falou mesmo, e é verdade mesmo, a mulher é feia
“É tudo verdade. O presidente Jair Bolsonaro falou mesmo, e é verdade mesmo, a mulher é feia
mesmo”, declarou Guedes, reforçando o comentário machista de Bolsonaro. “Não existe mulher feia,
existe mulher observada do ângulo errado”, disse. A ironia tirou risos da plateia.
Guedes ainda defendeu a reforma tributária, o retorno da CPMF e a privatização dos Correios. “Qual
Guedes ainda defendeu a reforma tributária, o retorno da CPMF e a privatização dos Correios. “Qual
a dúvida de privatizar os Correios? Lá nasceu o Mensalão. Ninguém escreve cartas”, declarou,
dizendo ainda que o e-commerce vende mas “não consegue entregar” por conta dos Correios.
O ministro se posicionou como se a situação econômica estivesse sob controle e os maus resultados
O ministro se posicionou como se a situação econômica estivesse sob controle e os maus resultados
fossem frutos apenas de governos anteriores. “Todo mundo está indo embora, lavar prato em
Barcelona […] Qualquer coisa é melhor que esse pavor brasileiro, com 40 milhões de
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