Pesquisas Datafolha e Vox Populi constatam que o núcleo duro do bolsonarismo no país está ao
redor de 10% e não dos 30% que se indicava até agora. Segundo Marcos Coimbra, diretor do
Vox Populis, até o final do ano a aprovação ao governo Bolsonaro ficará restrita a este núcleo.
Segundo Mauro Paulino e Alessandro Janoni, o perfil deste núcleo é composto por homens
brancos, acima de 35 anos ou aposentados e de classe média.
247 - Pesquisas Datafolha e Vox Populi constatam que o núcleo duro do bolsonarismo no país está ao
redor de 10% e não dos 30% que se indicava até agora. Segundo Marcos Coimbra, diretor do Vox
Populis, até o final do ano a aprovação ao governo Bolsonaro ficará restrita a este núcleo e a
desaprovação ao governo será de aproximadamente 50%. Segundo Mauro Paulino e Alessandro
Janoni, o perfil deste núcleo é composto por homens brancos, acima de 35 anos ou aposentados e de
classe média.
Marcos Coimbra anota que apenas 11% dizem “gostar muito” de Bolsonaro e que a adesão a suas
políticas não está distante deste índice: considerando a soma de “ótimo” e “bom”, apenas 15% dos
entrevistados aprovam as politicas do governo para a geração de empregos, 15% para o meio
ambiente, 11% para a valorização do salário mínimo, 21% para a educação, 14% para a saúde, 14%
para a projeção da imagem do Brasil no Exterior.
Segundo os dirigentes do Datafolha, o núcleo dos "entusiastas de Bolsonaro" é aquele que nele votou
em 2019, classifica sua gestão como ótima ou boa e diz confiar muito nas suas declarações,
corresponde. "São bolsonaristas 'heavy' (nomenclatura utilizada em pesquisas de opinião para
enfatizar a intensidade de um fenômeno)", escrevem Paulino e Janoni. O grupo tem perfil de
verdadeiro fanatismo: "É o único segmento onde a maioria diz que Bolsonaro se comporta como
presidente da República em todas as situações e que seus filhos mais ajudam do que atrapalham o
governo".
Assista à entrevista de Marcos Coimbra ao Giro das 11 da pós-TV 247 na qual ele analisa a
Assista à entrevista de Marcos Coimbra ao Giro das 11 da pós-TV 247 na qual ele analisa a
corrosão do bolsonarismo:
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