quarta-feira, 31 de julho de 2019

Bolsonaro e filho são intimados a darem explicações sobre nomeação à embaixada


Bolsonaro foi intimado pelo juiz André Jackson Maurício Júnior, da Bahia, a prestar 
esclarecimetnos sobre a indicação de seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, à embaixada 
nos Estados Unidos.
Informações do Valor.
O presidente Jair Bolsonaro e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ), foram
intimados pelo juiz André Jackson Maurício Júnior, da 1ª Vara Federal Cível da Bahia, a prestarem 
esclarecimentos sobre a indicação do parlamentar à embaixada brasileira nos Estados Unidos.
Diante de uma ação popular ajuizada pelo deputado federal Jorge Solla (PT-BA) para averiguar se 
houve crime de nepotismo na prática do presidente, o despacho foi assinado na segunda-feira (29).
O juiz federal André Jackson de Holanda, da 1ª Vara Cível da Bahia, deu o prazo de cinco dias para
o Presidente (sic) Jair Bolsonaro explicar a indicação do filho Eduardo Bolsonaro para o posto de
embaixador do Brasil nos Estados Unidos.

CONTRACULTURA: Mano Brown: “A prisão do Lula é racial, cultural e social, estou lá com ele”


Mano Brown tem fama de marrento, difícil, às vezes ácido. Esse personagem 
controverso do rap nacional, nascido no bairro de Capão Redondo, na periferia de 
São Paulo, tem o seu nome cravado na história da música brasileira. Com o trabalho 
no grupo Racionais MC’s, onde versava sobre a dura realidade de pessoas excluídas 
por um sistema violento, racista e desigual, baseado na concentração de renda, ele 
apareceu pela primeira vez, nos anos 90. O histórico álbum “Sobrevivendo no 
Inferno”, lançado em 1997, é um dos capítulos dessa trajetória de lutas, mas Brown 
prova que ainda tem muito a dizer sobre um país cada vez mais dividido e polarizado, 
que nos últimos anos viu a desigualdade de renda aumentar após um longo período 
de bonança e estabilidade. Na entrevistaabaixo, ele fala sem papas na língua, e com 
a costumeira habilidade de criar fortes metáforas e imagens impactantes, sobre o 
Brasil atual, o papel da música nesse contexto, o golpe contra Dilma Rousseff e a 
prisão de Luiz Inácio Lula da Silva.
LIBERDADE EM PRIMEIRO LUGAR 
Não tenho essa receita definida na minha mente, sobre o que deve ser ouvido para 
esse momento. Tenho o pensamento que a liberdade das pessoas deve vir em 
primeiro lugar, ninguém é obrigado a ouvir nada por causa de nada, sou contra 
afirmações do tipo: tem que fazer isso, toma vitamina C para o caso de gripe e tal, 
como se fosse um médico. Em alguns momentos, minhas músicas serviram para 
momentos difíceis na vida das pessoas. A música pode servir como alívio ou 
anestesia, pode ser um remédio para a dor das pessoas. Algumas serviram assim 
para mim.
MÚSICA COMO DINAMITE 
A arte tem esse poder de mexer com o sentimento das pessoas, e por isso ela é tão
fascinante, disputada e movimenta tanto dinheiro. Música pode soar como dinamite 
ou anestesia, te deixar lesado, sem vontade, mais confuso ainda, ou pode te trazer 
uma luz. Vejo composições de alguns autores mais antigos, antes da mídia e da
indústria, que tinham essa iluminação, de entender o momento das pessoas.
PAÍS DE CARTAS MARCADAS 
Eu acompanhei esse processo desde o início, quando começaram a cogitar o
impeachment da Dilma, lá atrás, com a história das pedaladas fiscais. Foi o embrião
de tudo o que estamos vivendo hoje. A gente já sabia que o desfecho seria a prisão
do Lula. Estava preparado, sabia que o plano era esse, para ele não concorrer em
2018. É uma decepção ter um país de cartas marcadas. A direita que sempre
governou o Brasil para ricos e poderosos que falam várias línguas, comem bem,
estudam nas melhoras escolas e morrem velhos, cansou de ficar só olhando. Eles
são uma minoria organizada.
ALGODÃO NA BOCA DO POVO 
Essa história de ficar 24 horas por dia batendo no Lula, em todos os noticiários, não é
pessoal, é uma coisa racial, cultural e social. Um problema dentro deles, que nem
sabem que são assim. A perseguição não é ao Lula, mas ao que ele representa.
Colocaram um algodão na boca de uma massa, do povo que foi beneficiado por ele.
Uma minoria se sentiu lesada, enganada, e resolveu tirar o poder de voz de uma
massa que sempre foi excluída, desde a escravidão. Um povo sem direito a voz,
excomungado, para quem o Lula deu voz.
PRESO COM LULA 
A gente foi preso com o Lula, eu estou lá preso com ele, o Lula é a ponta de um
iceberg que tem mais de cem milhões de pessoas, que vivem abaixo da linha da
pobreza, sem humanidade, dignidade e o respeito que o ser humano merece. Essa
classe dominante que se sentiu lesada não quer direitos iguais, eles não querem é ter
os privilégios cortados. Quem apoiou o impeachment foi a Fiesp (Federação das
Indústrias do Estado de São Paulo). A Fiesp está no lugar onde existiam as maiores
fazendas de café do país, onde a escravidão funcionou, ela continua sendo uma
espécie de grande engenho de café. Na (avenida) Paulista ficavam os casarões dos
grandes barões do café de São Paulo, e a Fiesp permanece lá. Foi esse tipo de
gente que possibilitou o impeachment da Dilma e a prisão do Lula, às custas do
silêncio de um povo oprimido, enganado e embriagado por mentiras.
DRAGÃO FAMINTO DA MÍDIA 
Não estou alimentando o dragão faminto da mídia que virou a internet. Hoje se
faz música como pastel. O cara bom é aquele que ‘frita’ 3 músicas por dia hoje em
dia, é disso que a internet precisa, e aí, nesse caso, fica mais difícil para quem se
envolve com a música emocionalmente. Não acredito em vender sentimento no
guichê da farmácia em forma de tubo. Nesse quesito, me sinto ultrapassado.
ÁLCOOL PARA ACENDER A FOGUEIRA 
Hoje em dia são tantas músicas. Odeio falar esse tipo de palavra: ‘mercado’,
‘indústria’. Mas eles existem e estão aí interferindo na música e na arte das pessoas.
Eles pressionam tanto os artistas a correr contra o tempo e estar sempre presente
porque existem muitos outros, que as músicas acabam ficando descartáveis. É como
se precisasse de um álcool para acender a fogueira toda hora, na hora que ela
apaga, chamam outro. É assim que tem sido, difícil dizer que essa música vai ficar.

POVO SEM MEDO CONVOCA MANIFESTAÇÃO E O "FORA BOLSONARO" PODE GANHAR AS RUAS


A Frente Povo Sem Medo, coordenada pelo ativista Guilherme Boulos, líder do Movimento dos
Trabalhadores Sem Teto (MTST), convocou para a próxima segunda-feira (5) manifestações contra 
apologia do governo Jair Bolsonaro a regimes ditatoriais.
Com um evento intitulado "Ato Ditadura nunca mais!" no Facebook, a frente disse que "o Governo 
Bolsonaro promoveu nos últimos dias uma escalada autoritária no país".
"Com palavras, atacou a memória de Fernando Santa Cruz, desaparecido politico da ditadura, 
revelando sua cumplicidade com o crime e fez piada com 57 mortes em presídio no Pará. Com 
gestos, seu ministro Moro editou a Portaria 666, insinuando a deportação do jornalista Glenn 
Greenwald, cuja prisão foi defendida pelo próprio Bolsonaro", diz a publicação.
De acordo com o texto, "Bolsonaro quer intimidar a sociedade e atacar quem resiste. Ao mesmo 
tempo em que ataca direitos conquistados na Constituição de 88, como a Previdência Pública e a 
autonomia universitária, além de curvar a soberania nacional".
"É preciso reagir, antes que seja tarde. Por isso, a Frente Povo Sem Medo está convocando 
mobilização para a próxima segunda feira, dia 5/8, em São Paulo, com o mote DITADURA NUNCA 
MAIS. Vamos às ruas!".

GLENN E DAVID DEBOCHAM DO CARLUXO...OPS...DO PAVÃO MISTERIOSO


O deputado federal e marido do jornalisa Glenn Greenwald, David Miranda, publicou foto ao 
lado do parceiro e de um pavão, debochando da figura criada no Twitter do Pavão Misterioso.
Debochando do perfil Pavão Misterioso que ataca a esquerda e o Intercept no Twitter, David 
Miranda escreveu: "nosso amigo pavão, CB, desapareceu envergonhado quando foi exposto como 
um mentiroso e uma fraude. Mas nós o encontramos. Ele ainda parece envergonhado e se 
escondendo, mas nós fomos gentis #showdopavão".

Nosso amigo pavão, CB, desapareceu envergonhado quando foi exposto como um mentiroso e uma fraude. Mas nós o encontramos. Ele ainda parece envergonhado e se escondendo, mas nós fomos gentis.

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Igreja Anglicana do Brasil rechaça ataques de Bolsonaro

A igreja Episcopal Anglicana do 
Brasil lançou uma nota onde 
rechaça as últimas declarações e 
ações do governo Bolsonaro; 
"Isto nos preocupa seriamente 
porque são atitudes publicamente 
assumidas por quem deveria ser 
guardião dos direitos e garantias 
individuais da Constituição", diz 
um trecho da nota.
Leia a íntegra:
Desde há algum tempo, temos assistido ao desmonte de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários
que tem trazido imensos prejuízos, especialmente as pessoas mais vulneráveis em nosso País.
Isso por sí só já tem sido objeto de preocupação pastoral de nossa Igreja e temos afirmado isso em
diversos posicionamentos pastorais na qualidade de Câmara Episcopal da Igreja Episcopal Anglicana
do Brasil.
Há, no entanto, fatos novos e ainda mais preocupantes que nos chamam a atenção por seu caráter 
perverso, insano até, de se estimular a partir da política oficial dos órgãos governamentais, e do 
próprio Presidente da República em pessoa, a violação do direito à vida, ao meio ambiente e à 
dignidade intrínseca das pessoas.
O assassinato de liderança indígena Emira Waiãpi por ocasião de uma invasão armada à sua aldeia, 
devido aos interesses de garimpeiros de explorar a área, mostra bem que este governo patrocina, por 
omissão e ação, um projeto de morte. As pessoas não são prioridades. A prioridade é o lucro e quem 
se opor a este projeto será eliminada, não interessa se sejam defensores de direitos humanos, 
indígenas ou quilombolas.
O Presidente ainda tem a coragem de levantar dúvidas sobre a autoria do assassinato, inclusive antes 
que as investigações apontem os responsáveis. E ainda tenta criminalizar os movimentos de defesa dos povos indígenas.
Outro fato a se considerar seriamente é a afirmação preocupante do Presidente da República contra o 
Presidente da OAB, dizendo que um dia explicaria a este último como o pai dele, Fernando Santa 
Cruz de Oliveira, desapareceu nos porões da ditadura. E ao fazer esta afirmação ao vivo, o fez sem 
esboçar nenhuma empatia, nenhum respeito à familia. Não é a primeira vez que isso é feito, mas é a 
primeira vez que se afirma conhecer a prática de um crime sem cumprir a sua responsabilidade de 
servidor público número um da Nação. Isto nos preocupa seriamente porque são atitudes 
publicamente assumidas por quem deveria ser guardião dos direitos e garantias individuais da 
Constituição.
Em nosso ministério episcopal, trabalhamos com pessoas, com seus sentimentos, esperanças e 
angústias. Por esta razão, manifestamos nosso repúdio a esse tipo de comportamento que, 
lamentavelmente é sublinhado por algumas lideranças religiosas que se afirmam como cristãs. Este 
não é o Cristo que confessamos.
O Cristo que afirmamos é aquele que encarnou nossa natureza, nos amou profundamente e deu a sua 
vida exatamente para que a morte não se tornasse a marca da sociedade. Nosso Deus nos convida a 
estar do lado das pessoas pobres e exploradas. A vida é o fundamento do reino de Deus. Qualquer 
regra ou prática que banalize a vida, a natureza e a dignidade de todos os seres, deve ser condenada 
como obra do Maligno. Conclamamos nosso povo a orar e a vigiar.
A testemunhar por palavras e obras o nosso compromisso com o Reino de Deus.
Com nossas orações e bênçãos, Câmara Episcopal 

Bispo Naudal Alves Gomes, Diocese Anglicana do Paraná e Primaz
Bispo Maurício Andrade, Diocese Anglicana de Brasília
Bispo Renato Raazt, Diocese Anglicana de Pelotas
Bispo Francisco de Assis da Silva , Diocese Sul- Ocidental
Bispo Humberto Maiztegui , Diocese Meridional
Bispo João Câncio Peixoto, Diocese Anglicana de Recife
Bispo Eduardo Coelho Grillo, Diocese Anglicana do Rio de Janeiro
Bispa Marinez Rosa dos Santos Bassotto, Diocese Anglicana da Amazônia
Bispo Clóvis Erly Rodrigues, Emérito Bispo Almir dos Santos, Emérito
Bispo Celso Franco, Emérito Bispo Jubal Pereira Neves, Emérito
Bispo Orlando Oliveira, Emérito Bispo Filadelfo de Oliveira, Emérito
Bispo Saulo de Barros, Emérito

Banqueiro do Itaú, que lucrou R$ 25 bi e com perdão de dívida, passa pano nas declarações criminosas de Bolsonaro


PS: E Olha que esses pilantras de banqueiros se deram muito bem nos governos Lula.
Banqueiro passa pano nas declarações de Bolsonaro e 
comemora desemprego
Presidente do Itaú Unibanco diz que as falas criminosas do presidente não atrapalham economia e 
avanço da reforma da Previdência, que vai beneficiar bancos.
Nem mesmo as declarações criminosas de Jair Bolsonaro (PSL), que despertam desconfiança e 
repulsa no cenário mundial e tem espantado até parte do seu próprio eleitorado, parecem alterar a 
visão fria e calculista de um banqueiro sobre os rumos desastrosos do país.
Não é de estranhar, portanto, que um representante do setor que mais se beneficiou desde o golpe de 
2016 enxergue cenário positivo em meio a tantos retrocessos como é o caso do presidente do Itaú 
Unibanco, Candido Bracher.
Em entrevista à Folha de S. Paulo, o CEO do banco mais lucrativo do país deu de ombros para as 
cada vez mais absurdas declarações do despreparado presidente.
“O que tenho notado é que o avanço das reformas não tem sido influenciado pelas turbulências 
políticas”, disse Bracher em teleconferência a jornalistas ao se referir às reformas da Previdência e 
tributária – embora somente a primeira tenha avançado no Congresso mesmo com todos os males 
que causará ao povo brasileiro.
Não contente, Bracher ainda “comemorou” o nível elevado de desemprego – já são mais de 13 
milhões sem vaga no mercado – pois isso permite crescimento sem impacto sobre a inflação.
“Quando tem fator de produção sobrando tanto, significa que podemos crescer sem pressões 
inflacionários”, afirmou.
O apreço de Bracher por desemprego nem precisaria ser justificado: nesta segunda-feira (29) o Itaú 
Unibanco anunciou lançamento de um Programa de Desligamento Voluntário (PDV), que terá início 
(em 1º de agosto) no mesmo dia em que registrou recorde no lucro líquido contábil no segundo 
trimestre de 2019.
Isso justifica o otimismo incorrigível do banqueiro sobre o desgoverno Bolsonaro – cuja avaliação é 
a pior desde Collor.
“Isso (conjuntos de fatores supostamente favoráveis) deixa a situação macroeconômica do Brasil tão 
boa quanto nunca vi na minha carreira”.
Itaú, o golpe e o perdão de Temer
Quando Maria Alice Setúbal, herdeira e bilionária acionista do Banco Itaú Unibanco, clamou em 
artigo na Folha de S. Paulo por um “pacto pela democracia” em junho do ano passado o país todo já 
sabia de que lado ela estava: sua empresa, ao lado de outros bancos, apoiou descaradamente o golpe 
de 2016, que colocou o Brasil em colapso e desmoronou as instituições democráticas do país.
Apesar da vida do brasileiro ter piorado, o desemprego ido às alturas e a crise social atingido níveis 
alarmantes, ela de fato tem muito o que comemorar.
O Itaú jamais ganhou tanto dinheiro quanto depois do golpe.
Somente em 2018, ano em que Temer perdoou dívida de mais de R$ 20 bilhões da empresa, teve 
lucro recorde de cerca de R$ 25 bilhões.
O maior lucro de toda a série histórica dos bancos no Brasil e um dos maiores do mundo.
Da Redação da Agência PT de Notícias, com informações da Folha de S. Paulo, G1 e Brasil de Fato

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terça-feira, 30 de julho de 2019

GLENN PERGUNTA PELO PAVÃO E CARLUXO SE ENTREGA !!


O jornalista Glenn Greenwald lançou a isca e Carlos Bolsonaro, o Carluxo, mordeu e acabou se
entregando. Glenn perguntou por onde andava o Pavão com as teorias de hackers russos.
O filho do presidente comprou a pilha e deu uma resposta deselegante.
Antes dos “hackers” de Araraquara serem presos pela polícia política de Sérgio Moro, uma conta no 
Twitter distribuía teorias conspiratória sobre as fontes da Vaza Jato, do Intercept. Era o tal “Pavão 
Misterioso”.
Confira o tuíte de Greenwald:
O que aconteceu com todas as teorias de conspiração da Pavão sobre como paguei hackers na Rússia usando bitcoins através do Panamá? Percebe como os YouTubers e blogs de Bolsonaro (e @RevistaISTOE ) espalham suas mentiras e depois fingem que isso nunca aconteceu quando é exposto?

E a resposta “nervosinha” do Carluxo:


O que aconteceu com todas as teorias de conspiração da Pavão sobre como paguei hackers na Rússia usando bitcoins através do Panamá? Percebe como os YouTubers e blogs de Bolsonaro (e @RevistaISTOE ) espalham suas mentiras e depois fingem que isso nunca aconteceu quando é exposto?

Alguém ainda tem dúvidas sobre a identidade do Pavão?

CNJ manda instaurar inquérito contra Juíza que homologou fundo ilegal da Lava Jato


O escândalo da propina de R$ 2,5 bi, dinheiro da Petrobras, pago por americanos a trupe da Farsa 
Jato por entregarem os segredos da Petrobras, esta tendo consequencias. É um crime de Lesa Pátria. 
Todos os responsáveis deveriam perder suas funções e irem presos por traição a pátria, incluindo a 
Juíza que homologou esta barbaridade. Não por acaso, a Juíza é a mesma que substituiu Moro na 
Lava Jato e correndo condenou Lula com uma sentença Copia e Cola da outra sentença de Moro 
condenado Lula. Segue comentário da Gleisi Hoffmann:
Por Gleisi Hoffmann no Facebook
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mandou instaurar Processo Administrativo Disciplinar contra 
a juíza Gabriela Hardt, substituta da 13ª Vara de Curitiba (PR). A magistrada é acusada de ter agido 
em conluio com a força-tarefa da Lava-Jato ao homologar e tornar sigiloso o acordo do MPF com a 
Petrobras, que previa a criação de um fundo de R$ 2,5 bilhões com recursos da estatal, a ser 
administrado por fundação de direito privado que seria gerida por membros do MPF de Curitiba.
Após representação apresentada por deputados(as) e senadores(as) do PT, o CNJ requer: a declaração 
de ilegalidade da conduta da magistrada; que se ordene a abstenção imediata da magistrada 
homologar qualquer acordo de teor semelhante; e a aplicação das sanções disciplinares cabíveis, 
dentre advertência, censura e remoção compulsória.
Para nós, está mais do que evidente de que o recurso da pretensa Fundação do MP era a propina que 
a turma da Lava Jato recebeu dos EUA para entregar a Petrobras. Mais um escândalo do governo 
Bolsonaro.

GLOBO ESCALA MERDAL PARA ATACAR #VAZAJATO DIZ GLENN GREENWALD


"Eu não entendo como os editores do @JornalOGlobo podem continuar permitindo que 
Merval Pereira critique a reportagem do #VazaJato sem mencionar que a Folha e Veja - não 
apenas nós - estão fazendo muito disso. Mas há muita coisa que eu nunca entendi sobre como o 
Globo funciona", escreveu o jornalista Glenn Greenwald no Twitter.
247 - O jornalista Glenn Greenwald criticou o colunista do jornal O Globo Merval Pereira, que quem 
o site Intercept Brasil publcia diálogos entre o minstro Sérgio Moro (Justiça) e procuradores "numa 
edição que busca interpretar as conversas e fazer ilações, sem colocá-los no contexto em que foram 
realizados" - texto foi publicado em sua coluna desta terça-feira (30).
"Eu não entendo como os editores do @JornalOGlobo podem continuar permitindo que Merval 
Pereira critique a reportagem do #VazaJato sem mencionar que a Folha e Veja - não apenas nós - 
estão fazendo muito disso. Mas há muita coisa que eu nunca entendi sobre como o Globo funciona", 
escreveu Greenwald no Twitter.
"Desde o início, a Globo e a Rede Globo - sozinhas entre a grande mídia brasileira (e a mídia 
internacional) - têm se interessado intensamente em todas as partes dessa história, exceto uma parte: 
o que as revelações provam sobre Moro e LJ. É incrível assistir. Eles não fingem", acrescentou.
O site Intercept Brasil vem divulgando desde o dia 9 de junho reportagens que demonstram como 
Sérgio Moro, na condição de juiz, interferia no trabalho de procuradores, ferindo a equidistância 
entre quem julga e quem acusa. 
Moro sugeriu, por exemplo, acréscimo de informações na produção de provas contra um investigado, 
questionou a capacidade de uma procuradora em interrogar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da 
Silva, negociou acordos de delação premiada e recomendou mudança de ordem das fases da 
Operação Lava Jato.