O Ficha Suja (da destruição) do Meio Ambiente, R. Salles, obrigado a recuar? Compare as
declarações com as bravata anteriores. Foi pito dos militares? Descontentamento da ministra
da Agricultura ou do setor mais avançado da agropecuária?
"O Salles Ficha Suja, afirmou nesta segunda-feira (27) que o governo só editará um novo
decreto para alterar as normas do Fundo Amazônia quando houver um acordo entre "todas as
partes". "Salles deu a declaração no Palácio do Planalto após ter se reunido com o ministro da
Secretaria de Governo, Santos Cruz, e com os embaixadores da Noruega e da Alemanha."
Além das mentiras ("já conversei com Alemanha e Noruega"), bravatas infundadas (as "várias
irregularidades" na aplicação de recursos do Fundo Amazônia não foram demonstradas) e "puxar a
brasa para as sardinhas dos amigos" (no caso, grileiros e a banda podre da agropecuária), o ministro
(da destruição) do Meio Ambiente, R. Salles, contradiz até suas próprias prioridades, como quando
dizia que o Brasil deveria ser recompensado pelas suas contribuições para a mitigação das mudanças
climáticas.
Pois ele parece trabalhar para destruir um dos principais mecanismos para essa compensação e
avançar nessa mitigação, o Fundo Amazônia!
Fundo Amazônia
O Fundo Amazônia é gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Ministério do Meio Ambiente. O presidente do banco, Joaquim Levy, não participou do encontro no Palácio do Planalto.
Considerado principal mecanismo internacional de pagamento por resultados de REDD+ (redução de emissões de gases de efeito estufa provenientes do desmatamento e da degradação florestal), o fundo tem em carteira 103 projetos, no valor total de aproximadamente R$ 1,9 bilhão.
Por meio de contratos com ONGs e com entes governamentais, o dinheiro é repassado a projetos, como o de redução de emissões de gases de efeito estufa.
Em junho de 2017, no governo de Michel Temer, a Noruega anunciou corte de 50% dos repasses ao Fundo Amazônia a partir de 2018. A medida foi motivada pelo aumento nos índices de desmatamento no Brasil.
Fundo Amazônia
O Fundo Amazônia é gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Ministério do Meio Ambiente. O presidente do banco, Joaquim Levy, não participou do encontro no Palácio do Planalto.
Considerado principal mecanismo internacional de pagamento por resultados de REDD+ (redução de emissões de gases de efeito estufa provenientes do desmatamento e da degradação florestal), o fundo tem em carteira 103 projetos, no valor total de aproximadamente R$ 1,9 bilhão.
Por meio de contratos com ONGs e com entes governamentais, o dinheiro é repassado a projetos, como o de redução de emissões de gases de efeito estufa.
Em junho de 2017, no governo de Michel Temer, a Noruega anunciou corte de 50% dos repasses ao Fundo Amazônia a partir de 2018. A medida foi motivada pelo aumento nos índices de desmatamento no Brasil.
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