Ricardo Salles, o Ficha Suja do Meio Ambiente, já condenado em primeira instancia, defendeu
a revisão dos critérios de contratação de entidades a serem beneficiadas pelo Fundo Amazônia,
citando irregularidades no uso dos recursos, principalmente por ONGs; fundo reúne doações
de empresas e países — entre os quais Noruega, Alemanha e Petrobrás são os maiores doadores
— destinadas no combate do desmatamento na região.
Reuters - O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, defendeu nesta sexta-feira a revisão dos
critérios de contratação de entidades a serem beneficiadas pelo Fundo Amazônia, citando
irregularidades no uso dos recursos, principalmente por ONGs.
O Fundo Amazônia reúne doações de empresas e países —entre os quais Noruega, Alemanha e
Petrobras são os maiores doadores— com o objetivo de serem destinadas no combate do
desmatamento na região.
Segundo o ministro, a liberação de parcelas para as entidades beneficiadas, executadas pelo Banco
Segundo o ministro, a liberação de parcelas para as entidades beneficiadas, executadas pelo Banco
Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), vinha ocorrendo mesmo em meio a
falhas na prestação de contas, um dos critérios exigidos para prosseguir com a destinação de recursos.
Dessa forma, ele disse que o ministério recomenda que não sejam feitos novos acordos para
Dessa forma, ele disse que o ministério recomenda que não sejam feitos novos acordos para
destinação de recursos, por ora.
Por Laís Martins
Por Laís Martins
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