quarta-feira, 15 de maio de 2019

Carluxo Bolsonaro: “O que está por vir pode derrubar o Capitão eleito”


"Onde estão os caras feias, os identificadores de problemas, os escritores de cartas para aliados 
“desbocados”? O silêncio não tem nada a ver com a descoberta de seus devidos lugares. O que 
está por vir, pode derrubar o Capitão eleito (SIC)", tuitou o filho de Bolsonaro.
Por Redação
Em mais uma mensagem em tom enigmático no Twitter na manhã desta quarta-feira (15), o vereador
Carlos Bolsonaro (PSC/RJ) afirmou que “o que está por vir” pode derrubar o pai, Jair Bolsonaro
(PSL), da Presidência.
“Onde estão os caras feias, os identificadores de problemas, os escritores de cartas para aliados
“desbocados”? O silêncio não tem nada a ver com a descoberta de seus devidos lugares. O que está
por vir, pode derrubar o Capitão eleito. O que querem é claro!”, tuitou o 02 do clã Bolsonaro.
Acompanhado do texto, o vereador publicou um vídeo em que o jornalista e teólogo Daniel Lopez,
seguidor de Olavo de Carvalho que faz parte da rede de extrema-direita nas redes sociais, analisa a
MP 870, que reorganiza o Estado sob o comando de Bolsonaro e corre o risco de não ser aprovada
pelo Congresso Nacional.




Onde estão os caras feias, os identificadores de problemas, os escritores de cartas para aliados “desbocados”? O silêncio não tem nada a ver com a descoberta de seus devidos lugares. O que está por vir, pode derrubar o Capitão eleito. O que querem é claro! http://youtu.be/3c619n-s1UY 



Caso a Medida Provisória não seja aprovada – ou caduque, estourando o prazo para votação -, 
Bolsonaro terá que retornar a estrutura de governo de Michel Temer. Este parece ser o medo de 
Carlos Bolsonaro, que pode derrubar Bolsonaro.
Recriação de ministérios
Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo nesta quarta-feira (15) diz que uma dúvida jurídica 
atormenta o Palácio do Planalto. Tudo porque, se a medida provisória que trata da reforma 
administrativa não for aprovada até 3 de junho pelo Congresso, perderá a validade. A situação já 
seria preocupante por si só, não fosse um detalhe ainda pior: se for derrotado nessa votação, o 
governo poderá ter de recriar até dez ministérios.
Editada em janeiro pelo presidente Jair Bolsonaro, a MP 870 diminuiu o número de pastas, de 29 
para 22. O Planalto enfrenta dificuldades na Câmara e no Senado e já foi informado de que, se a 
medida não receber sinal verde, todas as fusões de ministérios serão desfeitas e repartições sairão do 
limbo.
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