quinta-feira, 30 de maio de 2019

ATÉ A GLOBO É OBRIGADA A RECONHECER: 30M É MUITO MAIOR QUE MICARETA BOLSONARISTA DO DOMINGO


Vigor das manifestações desta quinta em defesa da Edução já era, às 13h, muito maior que o 
das manifestações dos bolsonaristas do último domingo; quem reconhece o fato é o G1, das 
Organizações Globo; 18 Estados mobilizados neste 30M contra 12 Estados no domingo no 
mesmo horário; 15M e 30M são muito mais expressivos que o 26 bolsonarista: a direita perdeu 
as ruas.
247 - O vigor das manifestações desta quinta-feira (30) contra o corte nas verbas da Educação e em
protesto pelos ataques do governo Bolsonaro às instituições de ensino já era, às 13h, muito maior que 
o das manifestações dos bolsonaristas do último domingo. Quem reconhece o fato é um dos 
principais veículos das Organizações Globo, o G1. As duas manifestações pela educação, nos dias 15 
e 30 de maio são muito mais expressivas que as do domingo: a direita perdeu as ruas.
Segundo levantamento do G1, foram realizadas até 13h manifestações em 55 cidades de 18 Estados 
mais o Distrito Federal neste 30M; no domingo, os bolsonaristas tinham desfilado por 52 cidades de 
12 Estados e mais o DF. E isso sem contar com as milionárias verbas que patrocinaram as 
mobilizações da extrema-direita.
A diferença dos números entre o domingo e esta quinta-feira deve aumentar e muito em até o 
começo da noite: enquanto as manifestações bolsonaristas concentraram-se no período da manhã no 
dias 26, as desta quinta acontecerão em sua maioria a partir do meio-fim da tarde. A maioria das 
manifestações, em especial nas capitais, está marcada para o meio-fim da tarde e início da noite. 
Assim é em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Manaus, Fortaleza, Vitória, 
Goiânia, São Luís, Cuiabá, Campo Grande, Belém, João Pessoa, Curitiba, Recife, Natal, Aracaju e 
Palmas, entre centenas de outras. 
O que o comparativo do G1 anotado pelo jornalista George Marques da Fórum indica é que a 
capilaridade dos protestos do 15M e do 30M é muito superior aos da extrema-direita no domingo 
passado. Os números de participantes deverão ser muito superiores.
Com isso, a perspectiva para a greve geral marcada para 14 de junho é muito melhor que as 
expectativas iniciais dos setores democráticos -e muito pior que o pior cenário imaginado pelo 
governo Bolsonaro.

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