O presidente Jair Bolsonaro voltou a manifestar seu sentimento de ódio à comunidade LGBT,
ao comentar a recusa do Museu Americano de História Natural de Nova York em sediar o
evento organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos que o homenageia; "O
que houve foi pressão do governo local que é Democrata e eu sou aliado do (presidente dos
EUA) Donald Trump", disse; o chefe do Planalto afirmou que, em novembro de 2009, começou
a "tomar pancada do mundo todo" ao acusar o kit gay; "O Brasil não pode ser um país do
mundo gay, de turismo gay. Temos famílias"
247 - O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a manifestar seu sentimento de ódio à
247 - O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a manifestar seu sentimento de ódio à
comunidade LGBT, durante o café da manhã com jornalistas, nesta quinta-feira (25), ao comentar a
recusa do Museu Americano de História Natural de Nova York em sediar o evento organizado pela
Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos que o homenageia.
"Eu recebo (a homenagem) na praia, numa praça pública. Não é o museu que está me
"Eu recebo (a homenagem) na praia, numa praça pública. Não é o museu que está me
homenageando. O que houve foi pressão do governo local que é Democrata e eu sou aliado do
(presidente dos EUA) Donald Trump", disse Bolsonaro.
O chefe do Planalto afirmou que, em novembro de 2009, começou a "tomar pancada do mundo todo"
ao acusar o kit gay. "Eu comecei a assumir essa pauta conservadora. Essa imagem de homofóbico
ficou lá fora", disse, afirmando que isso não prejudica investimentos. "O Brasil não pode ser um país
do mundo gay, de turismo gay. Temos famílias", disse.
Bolsonaro já disse em entrevistas que é "homofóbico, com muito orgulho" e que preferia ter um filho
Bolsonaro já disse em entrevistas que é "homofóbico, com muito orgulho" e que preferia ter um filho
morto a um filho homossexual. Quando era deputado federal pelo PP, por exemplo, ele afirmou que
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