(Crédito: ASU Events)
Trecho de reportagem de Natalie Kitroeff and David Gelles no
Trecho de reportagem de Natalie Kitroeff and David Gelles no
New York Times (clique aqui para ler o original, em Inglês):
Quando a Boeing inaugurou sua nova fábrica perto de Charleston em 2009, o local foi anunciado
Quando a Boeing inaugurou sua nova fábrica perto de Charleston em 2009, o local foi anunciado
como um centro de fabricação de última geração, onde seria construída uma das aeronaves mais
avançadas do mundo. Mas, na década que se seguiu, a fábrica, que produz o 787 Dreamliner, foi
atormentada por uma produção de má qualidade e uma fraca supervisão que ameaçaram
comprometer a segurança.
Uma análise do New York Times de centenas de páginas de e-mails internos, documentos
corporativos e registros federais, bem como entrevistas com mais de uma dúzia de funcionários
atuais e antigos, revela uma cultura que muitas vezes valoriza a velocidade de produção em
detrimento da qualidade. Depois de enfrentar longos atrasos na fabricação, a Boeing levou sua força
de trabalho a rapidamente produzir os Dreamliners, às vezes ignorando as problemas apresentados
pelos funcionários.
Reclamações sobre o ritmo frenético ecoam preocupações mais amplas sobre a empresa, na
sequência de dois acidentes mortais envolvendo outro jato, o 737 Max. A Boeing agora enfrenta
questões como: a corrida para produzir o Max e alcançar seu concorrente Airbus, levou-a a não
perceber os riscos de segurança no projeto, como um sistema antiestolagem, que teve papel
fundamental em ambos os acidentes?
As falhas de segurança na fábrica de North Charleston atraíram o escrutínio das companhias aéreas e
dos reguladores. A Qatar Airways parou de aceitar aviões da fábrica depois de contratempos com
jatos danificados e entregas atrasadas. Os trabalhadores registraram, em regulares federais, cerca de
uma dúzia de reclamações e preocupações com segurança, descrevendo questões como fabricação
defeituosa, detritos deixados em aviões e pressão para não relatar violações. Outros processaram a
Boeing, dizendo que foram retaliados por denunciarem erros de fabricação.
(...)
Em tempo: cadê os militares entreguistas que deixaram o ladrão presidente e seu sucessor
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Em tempo: cadê os militares entreguistas que deixaram o ladrão presidente e seu sucessor
doar o segredo do caça Gripen a essa Boeing, derrubadora de jatos?
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