O general Santos Cruz, que comanda a Secretaria de Governo, entrou na mira de Jair
Bolsonaro, porque anunciou que a lei das estatais não permite intervenção presidencial no
conteúdo das campanhas publicitárias. A crise eclodiu porque Bolsonaro vetou uma campanha
do Banco do Brasil, com a presença de negros e linguagem do mundo LGBT, que estimulava o
respeito à diversidade. Agora, há pressão para retirar poderes de Santos Cruz.
247 – Além do vice Hamilton Mourão, mais um general entrou na mira de Jair Bolsonaro. Trata-se
247 – Além do vice Hamilton Mourão, mais um general entrou na mira de Jair Bolsonaro. Trata-se
do general Santos Cruz, que comanda a Secretaria de Governo, que anunciou que a lei das estatais
não permite intervenção presidencial no conteúdo das campanhas publicitárias.
"O episódio envolvendo a campanha publicitária do Banco do Brasil aumentou a pressão sobre o
ministro Carlos Alberto dos Santos Cruz , da Secretaria de Governo (Segov), alvo de críticas da ala
ideológica do Palácio do Planalto. Na última sexta-feira, o ministro irritou o grupo ao dizer que a
Secretaria de Comunicação (Secom), subordinada a ele, errou ao enviar e-mail determinando que as
propagandas mercadológicas das estatais sejam aprovadas pelo governo, contrariando legislação
vigente", informa a jornalista Jussara Soares, em reportagem publicada no jornal O Globo.
A crise eclodiu porque Bolsonaro vetou uma campanha do Banco do Brasil, com a presença de
A crise eclodiu porque Bolsonaro vetou uma campanha do Banco do Brasil, com a presença de
negros e linguagem do mundo LGBT, que estimulava o respeito à diversidade. Agora, há pressão
para retirar poderes de Santos Cruz, que agiu corretamente no caso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário