Em entrevista, presidente falou em rever demarcações indígenas e… “explorar com Trump”.
OS PLANOS PARA A AMAZÔNIADurante a campanha eleitoral, Jair Bolsonaro prometeu que não iria demarcar mais nenhum
demarcação que eu puder rever, eu vou rever“, garantiu. E ainda lembrou: “Quando estive agora com
Trump, conversei com ele que quero abrir para ele explorar a região amazônica em parceria. Como
está, nós vamos perder a Amazônia, aquela área é vital para o mundo”.
O presidente acha que existe uma “indústria da demarcação” de terras indígenas, e que isso
“inviabiliza qualquer projeto na Amazônia”. Insinuou que as demarcações são definidas por “laudos
suspeitos”, relatando que já ouviu queixas de fazendeiros sobre isso. Ele também reclamou do
tamanho da área destinada a indígenas no país. Quer que indígenas e quilombolas possam “vender ou
explorar suas terras como quiserem”.
Em tempo: provavelmente a Terra vai levar 10 milhões de anos para se recuperar da
destruição das mudanças climáticas provocadas por humanos.
Enfim, Bolsonaro ainda disse que a Venezuela “não pode seguir como está”, mas ainda não sabe o
que vai fazer se os EUA decidirem invadir. E falou também que o filho, Carlos, devia ganhar um
ministério por ajudá-los nas redes sociais. “Ele não me atrapalhou em nada. Eu acho até que ele
devia ter um cargo de ministro, ele que me botou aqui. Foi a mídia dele que me botou aqui”.
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