Jair Bolsonaro vetou campanha publicitária do Banco do Brasil estrelada por atores e atrizes
negros e jovens tatuados usando anéis e cabelos compridos; os jovens são um público
preferencial do banco; a crise levou à demissão do diretor de Comunicação e Marketing do BB,
Delano Valentim; Jair Bolsonaro se envolveu pessoalmente no caso e procurou Rubem Novaes,
o presidente do banco, para se queixar da peça e exigir a censura.
A decisão racista e homofóbica de Jair Bolsonaro, que vetou uma peça publicitária do Banco do
Brasil que estimula o respeito à diversidade, e também demitiu o diretor responsável pela
propaganda, renderá ele um processo na Organização das Nações Unidas. "A comunidade negra
gastou um tempo imenso para despertar na sociedade o respeito à diversidade. Essa propaganda
consolida uma conquista dos excluídos", diz frei David, do movimento Educafro, que disse que
levará o caso à ONU
A propaganda, que estava no ar desde o início deste mês, foi suspensa, depois que Bolsonaro se
indignou ao assistir a peça de 30 segundos estrelada por atores e atrizes negros e jovens tatuados
usando anéis e cabelos cumpridos.
Além de retirar a peça do ar, Bolsonaro ainda exigiu a cabeça do diretor de Comunicação e
Além de retirar a peça do ar, Bolsonaro ainda exigiu a cabeça do diretor de Comunicação e
Marketing do BB, Delano Valentim.
Assista a publicidade que tanto incomodou Bolsonaro:
Assista a publicidade que tanto incomodou Bolsonaro:
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