Jornalista norte-americano Brian Mier, residente no Brasil há mais de 20 anos, considera que o
Brasil está refém do imperialismo estadunidense, que mantém estrategicamente Lula como
"um prisioneiro de guerra"; "A ação que o colocou na cadeia nasceu nos EUA", reflete em
análise à TV 247; em referência a Steve Bannon, ele diz ainda que "Bolsonaro nunca terá um
espaço sério nos EUA ou Europa dialogando com supremacistas brancos"; assista
247 - O jornalista Brian Mier, editor do site Brasil Wire, comenta a visita que o presidente Jair
247 - O jornalista Brian Mier, editor do site Brasil Wire, comenta a visita que o presidente Jair
Bolsonaro fez ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na semana passada, e avalia que o
Brasil está refém do imperialismo estadunidense, que mantém estrategicamente Lula como "um
prisioneiro de guerra". "A ação que o colocou na cadeia nasceu nos EUA", reflete.
Norte-americano, mas residente no Brasil há mais de 20 anos, Mier segue seu raciocínio sobre a
subserviência do atual governo e ironiza a proximidade do juiz Sérgio Moro com a CIA (Agência
Central de Inteligência): "Quando o Moro visita a CIA,
o wi-fi dele já liga direito".
O jornalista acrescenta que, apesar da postura de Bolsonaro e seu clã, "Steve Bannon [articulador da
campanha de Trump, que mantém estreita relação com Olavo de Carvalho e sua trupe] é um
adorador da Ku Klux Klan (KKK), seita supremacista racial que considera os latinos um povo da
lama, uma raça inferior".
"Bolsonaro nunca terá um espaço sério nos EUA ou Europa dialogando com supremacistas brancos",
acrescenta.
Grupo de juízes visita Lula nesta quinta em Curitiba
Um grupo formado por 12 juízes federais, estaduais, do trabalho e desembargadores viaja a Curitiba
nesta quinta-feira (21) para manifestar apoio e solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva, preso político há quase um ano, mostrando que a sentença do agora ex-juiz Sérgio Moro está
longe de ser uma unanimidade no meio jurídico.
Edevaldo de Medeiros, titular da 1ª Vara de Itapeva, representará o grupo em visita ao ex-presidente.
Durante o dia, o grupo de juristas participará de uma série de atividades, entre debates e exposições
na Vigília Lula Livre, localizada na frente da Superintendência da Polícia Federal.
Após a visita ao ex-presidente Lula, o grupo dará uma entrevista coletiva à imprensa na saída da sede
da Polícia Federal.
RETORSÃO: Corregedoria do CNJ investiga magistrados por
participação no “boa noite, presidente Lula”
O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, determinou o levantamento de
Grupo de juízes visita Lula nesta quinta em Curitiba
Um grupo formado por 12 juízes federais, estaduais, do trabalho e desembargadores viaja a Curitiba
nesta quinta-feira (21) para manifestar apoio e solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva, preso político há quase um ano, mostrando que a sentença do agora ex-juiz Sérgio Moro está
longe de ser uma unanimidade no meio jurídico.
Edevaldo de Medeiros, titular da 1ª Vara de Itapeva, representará o grupo em visita ao ex-presidente.
Durante o dia, o grupo de juristas participará de uma série de atividades, entre debates e exposições
na Vigília Lula Livre, localizada na frente da Superintendência da Polícia Federal.
Após a visita ao ex-presidente Lula, o grupo dará uma entrevista coletiva à imprensa na saída da sede
da Polícia Federal.
RETORSÃO: Corregedoria do CNJ investiga magistrados por
participação no “boa noite, presidente Lula”
O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, determinou o levantamento de
informações sobre a participação de magistrados no ato “boa noite, presidente Lula”, na noite da
quinta-feira (21), na sede da Polícia Federal, em Curitiba.
O gesto simbólico é realizado desde os primeiros dias da prisão política do ex-presidente Lula.
Segundo o ministro, a Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) está alerta aos acontecimentos de
O gesto simbólico é realizado desde os primeiros dias da prisão política do ex-presidente Lula.
Segundo o ministro, a Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) está alerta aos acontecimentos de
Curitiba e adotará as providências necessárias com relação aos magistrados que, ao participarem do
ato, transgrediram a Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman) e o Código de Ética da
Magistratura.
“A Corregedoria Nacional está levantando informações sobre o ato público e a participação dos
“A Corregedoria Nacional está levantando informações sobre o ato público e a participação dos
magistrados no evento. Vamos verificar se houve transgressão ao previsto na Loman e no Código de
Ética da Magistratura para, posteriormente, instaurar os pedidos de providências”, afirmou Humberto
Martins.
O corregedor nacional afirma que solicitou informações para verificar quais são os magistrados que
O corregedor nacional afirma que solicitou informações para verificar quais são os magistrados que
se fizeram presentes ao ato público, pois podem ter tanto juízes ativos quanto aposentados.
“É necessário fazer essa distinção, uma vez que os magistrados inativos não se submetem ao
“É necessário fazer essa distinção, uma vez que os magistrados inativos não se submetem ao
Conselho Nacional de Justiça”, destacou Martins.
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