Em meio à crise interminável entre governo e Congresso, a taxa de desemprego subiu e atingiu
13,1 milhões de pessoas, segundo a Pnad Contínua do IBGE; no trimestre anterior, o número
de desempregados estava em 12,2 milhões; o salto foi, portanto, de 11,6% para 12,4%; a taxa
de subutilização da força de trabalho foi de 24,6%, mais uma alta em relação ao trimestre
anterior (havia ficado em 23,9%); a população subutilizada, estimada em 27,9 milhões de
pessoas, é recorde para a série histórica da pesquisa.
247 - Em meio à crise interminável entre governo e Congresso, a taxa de desemprego subiu e atingiu
247 - Em meio à crise interminável entre governo e Congresso, a taxa de desemprego subiu e atingiu
13,1 milhões de pessoas, segundo a Pnad Contínua do IBGE. No trimestre anterior, o número de
desempregados estava em 12,2 milhões. O salto foi, portanto, de 11,6% para 12,4%. A taxa de
subutilização da força foi de 24,6%, outra alta em relação ao trimestre anterior, quando havia ficado
em 23,9%. A população subutilizada, estimada em 27,9 milhões de pessoas, é recorde para a série
histórica da pesquisa, iniciada em 2012.
A reportagem do jornal O Globo destaca que a "alta foi de 900 mil pessoas em relação aos três meses
encerrados em novembro do ano passado e mais 795 mil pessoas em relação ao mesmo período de
2018."
A matéria ainda acrescenta que "os subutilizados são aqueles trabalhadores subocupados por
A matéria ainda acrescenta que "os subutilizados são aqueles trabalhadores subocupados por
insuficiência de horas trabalhadas (têm jornada inferior a 40 horas semanais e estavam disponíveis e
gostariam de trabalhar mais), os desempregados, as pessoas que procuraram trabalho mas não
estavam disponíveis para trabalhar por alguma razão e aqueles que estavam disponíveis para uma
vaga mas não estavam procurando emprego porque haviam desistido da busca, os chamados
desalentados."
Sobre a relação trabalho formal/informal, o dado é que "o número de trabalhadores com carteira
Sobre a relação trabalho formal/informal, o dado é que "o número de trabalhadores com carteira
ficou estável em 33 milhões de pessoas nas duas comparações. Já os sem carteira, 11 milhões, caíram
em relação ao trimestre anterior, 4,8% ou menos 561 mil pessoas trabalhando sem direitos, mas esse
grupo cresceu 3,4% ou mais 367 mil pessoas em relação ao mesmo período de 2018. Os conta
própria foram estimados em 23,8 milhões - alta de 2,8% em relação a fevereiro de 2018 e
estabilidade na comparação com o trimestre anterior."
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