O Palácio do Planalto ganhou iluminação laranja em novembro de 2015, como parte de uma
campanha mundial da ONU Mulheres. Por qual outro motivo seria? Nem presidente do
Conselho pode comentar o caso Queiroz!
Bolsonaro impõe censura ao Coaf e proíbe servidores e até
presidente do órgão de comentar processos
Em um dos primeiros decretos de seu governo, assinado nesta terça-feira (1º), Jair Bolsonaro (PSL)
Em um dos primeiros decretos de seu governo, assinado nesta terça-feira (1º), Jair Bolsonaro (PSL)
impôs censura ao presidente, conselheiros e servidores em exercício do Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf), impedindo-os de manifestarem “em qualquer meio de comunicação,
opinião sobre processo pendente de julgamento no Plenário”.
A censura, que consta no artigo 7º do Decreto 9.663, de 1º de Janeiro de 2019, não existia no estatuto
A censura, que consta no artigo 7º do Decreto 9.663, de 1º de Janeiro de 2019, não existia no estatuto
anterior do órgão, assinado em 8 de outubro de 1998 pelo então presidente Fernando Henrique
Cardoso. O decreto também [proíbe] os servidores de “fornecer ou divulgar as informações de
caráter sigiloso, conhecidas ou obtidas em decorrência do exercício de suas funções, inclusive para
os seus órgãos de origem”.
O Coaf foi o órgão que identificou movimentações suspeitas no valor de R$ 1,2 milhão, de Fabrício
Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL/RJ), na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
(Alerj). Entre as movimentações, há o depósito de R$ 24 mil na conta da primeira-dama, Michelle
Bolsonaro. (...)
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