Assista ao filme A Facada no Mito (57 minutos)
Postado há uma semana pelo canal no YouTube "True Or not", documentário começa a
ampliar audiência por levantar dúvidas e suspeitas que nem autoridades, nem mídia se
empenham em resolver. Adélio agiu sozinho mesmo para organizar e executar o atentado? Por
que tinha tantos celulares e laptop se usava lan house? São coincidências as mortes de pessoas
ligadas a sua hospedagem?
Jornal GGN - Em apenas uma semana o canal no YouTube "True Or not" se tornou um dos
mais visitados na plataforma por conta do documentário A Facada no Mito. O trabalho,
publicado sem o crédito dos autores, foi produzido com base nas imagens que foram
amplamente divulgadas logo após o ataque desferido por Adélio Bispo de Oliveira contra o
então candidato Jair Bolsonaro, em 6 de setembro, com a diferença de trazer apontamentos
minuciosos sobre o comportamento da equipe de segurança e de perguntas que não foram
respondidas até o momento pela Polícia Federal.
Adélio agiu sozinho mesmo para organizar e executar o atentado? Por que tinha tantos
celulares e laptop se usava lan house? São coincidências as mortes de pessoas ligadas a
sua hospedagem? E o fato de o escritório de advocacia que o defende atender também
envolvidos em confronto entre policiais de Minas e de São Paulo? Qual teria sido o
desempenho de Bolsonaro se não tivesse ocorrido o Crime? São algumas das perguntas
feitas.
"Não somos direita ou esquerda. Não estamos acima e nem abaixo. Somos nós, somos
vocês, somos eles, somos todos... ...e merecemos respostas", afirmam os donos do canal
concluindo que o atentado contra Bolsonaro não pode ser tratado como crime comum:
"Trata-se de um crime de segurança nacional contra um candidato eleito presidente. Além
de, como veremos, pode tratar-se de um crime de falsidade ideológica que poderia levar à
cassação do mandato presidencial."
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