terça-feira, 23 de outubro de 2018

COMENTÁRIO DO DIA: A "JUSTISSA" DESTEMIDA


Gilmar responde ao filho do Bolsonaro!
Olá, tudo bem?
Esse podcast é sobre a destemida reação da Justissa – com dois esses – ao assalto autoritário do filho do Bolsonaro – aquele do cabo, do soldado e sem jeep…
A Justissa achou que ninguém estava percebendo…
Que depois de condenar o Lula sem provas, passar a mão na cabeça do Judge Murrow, rasgar a Constituição no escurinho da Segunda Instância, mamar o auxílio-moradia e dar o Golpe contra a Presidenta sem crime… que ninguém estava percebendo.
Que ninguém tinha percebido que a Justissa se afogou na mesma sopa dos Golpistas…
Dos Jucás com o Supremo e tudo!
O desaforo do filho do Bolsonaro reflete isso… a desmoralização da Justissa.
Não merece nem que se gaste gasolina com um jeep.
Aqui pra nós, quantos iriam para a porta do Supremo impedir que o Ministrário Gilmar Mendes fosse em cana?
Quantos?
O Ataulpho Merval, o rola-bosta, os baratas e quem mais?
Por falar em Ministrário: depois da afronta do filho do Bolsonaro, o Ministrário reagiu à altura!
Disse que a Constituição é uma gracinha!
Sim, num artigo que tem a profundidade de um pires de botequim, ele escreveu encomiástico artigo no Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção).
“Constituição de 1988 cresce na adversidade”, é o titulo jenial - com jota!
O que também cresce na adversidade é o Neymar.
É o PCC!
A Arábia Saudita!
É o patrono dele, o Príncipe da Privataria!
Que cresce e enriquece na adversidade!
“A Constituição de 1988 previu a fórmula pela qual pode ser reformada. As emendas constitucionais assumiram, entre nós, relevância singular, talvez sem paralelo em qualquer outro país”, diz o renomado articulista, num lance de falsa modéstia.
Sem dúvida!
Em nenhum outro país (civilizado) a Constituição pode ser violada pelos ministros do Supremo, como aqui, com tanta frequência e em rede nacional de televisão!
O Supremo rasgou a presunção de inocência prevista na Constituição.
Impediu uma Presidenta da República de nomear seu ministro da Casa Civil.
Passou a mão na cabeça de um juizeco que comete ilegalidades a cada decisão.
Escreveu a Constituição no capítulo do Indulto.
A Presidenta da Supremo ludibriou os colegas: disse que ia levar um assunto à pauta e não leva!
Como disse um ministro do Supremo, o operário-padrão da Globo, a jurisprudência do Ministráriovaria com o réu.
Um Supremo infestado de baratas!
“Deixa ele entrar que a gente segura ele depois."
É o que diziam os juízes de Berlim, antes de Hitler assumir.
É o que, no fundo, diz, na citada louvação, o ministrário…
Vamos ver quem segura quem.
Outra prova de que a Justissa merece dois “esses” é a colona da Mônica da Puglia, na Fel-lha.
A da Puglia opera com fontes anônimas.
É uma característica dos “repórteres” da Fel-lha – com exceção da Patrícia Campos Mello: só eles sabem com quem falam.
O leitor, jamais!
Não são repórteres: são padres de confessionário.
Sigilo total!
Como não professa o Catolicismo, o ansioso blogueiro prefere chamar essas séances da Puglia de “sessões de mesa branca”.
Na mais recente mesa branca, ela soube que não caiu bem nas “cortes superiores” a intenção do Bolsonaro de nomear o Moro para o Supremo.
Ela cita “um magistrado” (são tão poucos, não?) que não considera “normal” nomear um juiz de primeira instância para o Supremo.
Ele daria carona em ministros do Superior Tribunal de Justiça, desembargadores regionais e de Justiça dos Estados.
Bem feito!
Eles passaram a mão na cabeça do Moro.
Endeusaram o Moro.
E agora o Judge Murrow passa a perna nos desembagrinhos, desembagrões... e fura a fila!
Deram trela e o sujeito ultrapassou todos eles, sem o menor constrangimento.
As majestades pomposas estão humilhadas!
E o amigo navegante acha que quando chegar lá em cima o Murrow vai demonstrar gratidão aos antigos protetores?
Quá, quá, quá!

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