Para esses dois... é pouco!
Operador de Cabral, Carlos Miranda cita propina para
senadores e deputados federais
Novos trechos da delação de Carlos Miranda, operador financeiro de Sérgio Cabral, obtidos pela
Novos trechos da delação de Carlos Miranda, operador financeiro de Sérgio Cabral, obtidos pela
GloboNews citam senadores e deputados federais como beneficiados por propinas do esquema
criminoso do ex-governador do Rio. Todos eles negam as acusações.
A delação, homologada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, cita dois senadores
A delação, homologada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, cita dois senadores
supostamente envolvidos com esquema de propinas. Um deles é Aécio Neves, do PSDB de Minas
Gerais, a outra Rose de Freiras (Podemos).
Segundo o operador, na época da campanha presidencial de 2014, Aécio Neves esteve com Sérgio
Segundo o operador, na época da campanha presidencial de 2014, Aécio Neves esteve com Sérgio
Cabral e o ex-governador se comprometeu a ajudá-lo na campanha.
Miranda contou que Cabral pediu a ele para que procurasse José Carlos Lavouras, representante da
Federação das Empresas de Ônibus do Rio de Janeiro, a Fetranspor, para que ele pagasse R$ 1,5
milhão a Aécio Neves.
Cabral teria indicado que o pagamento deveria ser feito a um representante de Aécio. Miranda
Cabral teria indicado que o pagamento deveria ser feito a um representante de Aécio. Miranda
também revelou que esse dinheiro supostamente doado via caixa 2 foi descontado da propina que a
Fetranspor pagava para Cabral. Ainda de acordo com a delação, Cabral teria intermediado
pagamentos de vantagens indevidas da construtora OAS para Aécio Neves. (...)
Em tempo: sobre a ligação ao Flexa, leia no Conversa Afiada: Gilmar trama com Aécio, o gângster!
Em tempo: sobre a ligação ao Flexa, leia no Conversa Afiada: Gilmar trama com Aécio, o gângster!
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