A procuradora-geral da República e presidente do Conselho Nacional do Ministério Público
(CNMP), Raquel Dodge, enfrenta a maior crise em seu primeiro ano à frente do órgão ao
encaminhar a proposta orçamentária do Ministério Público da União ao Congresso Nacional
sem consultar o plenário do CNMP; ela é vista pelos conselheiros como pessoa de pouco
diálogo e que age de maneira arbitrária.
orçamentária do Ministério Público da União ao
Congresso Nacional sem antes consultar o
plenário do órgão, o Conselho Nacional do
Ministério Público (CNMP), a procuradora-
geral da República, Raquel Dodge, provocou a
maior crise em seu primeiro ano à frente do
CNMP.
O Conselho, presidido por ela, é responsável pela orientação e fiscalização de todos os ramos do
Ministério Público brasileiro. É por ele também onde todas as propostas de orçamento devem passar
de órgãos do Judiciário e do MPU para serem analisadas pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo
CNMP, de acordo com o que prevê a Lei de Diretrizes Orçamentárias, revela reportagem publicada
no Blog de Fausto Macedo, no Estado de São Paulo.
Membros do CNMP consideraram a decisão atípica e a decisão de não ouvir os integrantes do
Membros do CNMP consideraram a decisão atípica e a decisão de não ouvir os integrantes do
colegiado, “gravíssima”, além de representar uma derrota para a gestão Raquel Dodge, que, na
avaliação de conselheiros, pouco dialoga, age de maneira arbitrária e intensifica crises em vez de
solucioná-las.
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