sexta-feira, 17 de agosto de 2018

PRESIDENTE POSTIÇO E ALOYSIO MENOPAUSA TRANSFORMAM O BRASIL NUM PÁRIA INTERNACIONAL Itamaraty rebaixa decisão da ONU e contradiz Pacto Internacional


O Ministério de Relações Exteriores não está reconhecendo a decisão e afirma que irá 
submeter ao Judiciário brasileiro.

Jornal GGN - Logo após a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU determinando 
que o Brasil adote "as medidas necessárias" para garantir a participação de Lula nas 
eleições, o Itamaraty do governo de Michel Temer divulgou em nota que se trata de um 
"recomendação" que não tem "efeito juridicamente vinculante".
Apesar de o país ser signatário ao Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos do 
Comitê da ONU, que tem como função controlar a aplicação de Estados Partes, entre eles o 
Brasil, com a efetividade de tratados internacionais, o Ministério de Relações Exteriores não 
está reconhecendo a decisão.
Ao contrário do que diz o próprio pacto internacional e o protocolo facultativo, assinado 
voluntariamente pelo Brasil, o Itamaraty airmou que "O Comitê, órgão de supervisão do 
Pacto de Direitos Civis e Políticos, é integrado não por países, mas por peritos que exercem 
a função em sua capacidade pessoal" e que "as conclusões do Comitê têm caráter de 
recomendação e não possuem efeito juridicamente vinculante".
E submeteu a validade da decisão do Comitê da ONU à Justiça brasileira: "O teor da 
deliberação do Comitê será encaminhado ao Poder Judiciário".
Contraditoriamente, a nota conclui que "o Brasil é fiel cumpridor do Pacto de Direitos Civis 
e Políticos. Os princípios nele inscritos de igualdade diante da lei, de respeito ao devido 
processo legal e de direito à ampla defesa e ao contraditório são também princípios 
constitucionais brasileiros, implementados com zelo e absoluta independência pelo Poder 
Judiciário".
PÁRIA DE TEMER NA JUSTIÇA DO GOLPE DIZ QUE 
ONU SE INTROMETE NO BRASIL
Torquato Jardim, ministro da justiça do governo usurpador de Michel Temer, confirma a 
condição brasileira de pária internacional, ao dizer que as Nações Unidos se intrometem no 
Brasil.

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