sexta-feira, 31 de agosto de 2018

JUSTIÇA ENVIA UMA BANANA À DELEGADA MARENA!


Juíza (substituta) rejeita denúncia fascista do MP contra reitor da UFSC.  PF tem que aceitar 
críticas! Delegada, ainda o Brasil desfruta da liberdade de expressão...  

A delegada Marena é a mesma que arquiteta da condução coercitiva que submete ao ansioso 
blogueiro.
Com o apoio (inócuo) de um representante do DOI-CODI da Democracia - na opinião de um amigo 
navegante do C Af - , ou seja, do Ministério Público, ela tentou sufocar a liberdade de expressão na 
Universidade Federal de Santa Catarina.
Assim como não conseguiu realizar o que pleiteava - ser a Diretora Geral da PF, cruz credo! -, 
também não consegui calar os estudantes da UFSC.
Como se calou o reitor Cancelier, depois de uma sequência de arbitrariedades que ela iniciou.
Vamos ao que diz o mestre Marcelo Auler sobre a banana que a Justiça lhe enviou:
Juíza rejeita denúncia contra reitor e "adverte" servidores
“É da essência das atribuições dos agentes públicos (...) que suas práticas (ressalto, mesmo que 
absolutamente legais e corretas) muitas das vezes não sejam aplaudidas pelas maiorias e, em sendo 
seu papel contramajoritário, é esperado que, por vezes, uma ou mais pessoas - muitas vezes um 
coletivo - insurjam-se contra suas opiniões, pareceres, relatórios, investigações ou decisões".
Com esta advertência aos servidores públicos, notadamente os que trabalham na seara judicial com 
investigações, a juíza federal Simone Barbisan Fortes rejeitou na tarde desta quinta-feira (30/08) a 
denúncia feita pelo procurador da República Marco Aurélio Dutra Aydos, para processar por crime 
de injúria o atual reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Ubaldo Cesar Balthazar e o seu 
chefe de gabinete, Áureo Mafra de Moraes. Simone assumiu o caso por conta da ausência da juíza 
substituta da 1ª Vara Federal Criminal de Florianópolis, Janaina Cassol Machado, atualmente em 
férias. Curiosamente é a segunda vez que na ausência de Janaína sua substituta concede decisão 
favorecendo a universidade. Na primeira vez, em setembro passado, a juíza Marjôrie Cristina 
Freiberger, em 15 de setembro, no afastamento de Janaina por licença médica, libertou o ex-reitor 
Luiz Carlos Cancellier e seis professores que tinham sido presos na véspera pela Operação Ouvido 
Moucos. Ao recusar o processo contra o reitor e seu chefe de gabinete a juíza mostrou erro na 
capitulação do crime e ressaltou o direito à liberdade de manifestação.

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