Rede Bobo em guerra aberta com com o PT. Depois de anunciar que não cobrirá a agenda de
Lula que, mesmo preso, é o mais ativo dos candidatos a presidente, o Jornal Nacional vetou o
candidato a vice na chapa presidencial do PT, Fernando Haddad, nas rodadas de entrevistas de
25 minutos com candidatos a presidente; com Lula ao redor de 40% nas pesquisas, o grupo da
família Marinho está em guerra com pelo menos metade do país.
A ordem definida em sorteio para as sabatinas é a seguinte:
Segunda-feira (27) – Ciro Gomes (PDT)
Terça-feira (28) – Jair Bolsonaro (PSL)
Quarta-feira (29) – Geraldo Alckmin (PSDB)
Quinta-feira (30) – Marina Silva (Rede)
O único plano que restou ao conservadorismo brasileiro é o da fraude.Lula que, mesmo preso, é o mais ativo dos candidatos a presidente, o Jornal Nacional vetou o
candidato a vice na chapa presidencial do PT, Fernando Haddad, nas rodadas de entrevistas de
25 minutos com candidatos a presidente; com Lula ao redor de 40% nas pesquisas, o grupo da
família Marinho está em guerra com pelo menos metade do país.
A ordem definida em sorteio para as sabatinas é a seguinte:
Segunda-feira (27) – Ciro Gomes (PDT)
Terça-feira (28) – Jair Bolsonaro (PSL)
Quarta-feira (29) – Geraldo Alckmin (PSDB)
Quinta-feira (30) – Marina Silva (Rede)
Não apenas o da fraude que significa tirar da eleição aquele que é franco favorito para vence-las, mas
tirar do povo brasileiro o direito de escolher livremente, com informação sobre quem, no caso de
impedimento de Lula, é o seu candidato.
Ontem, o estranho casal Jair Bolsonaro e Marina Silva deram uma prova disso.
Ele, no Rio, e ela, em Recife, deram declarações protestando contra o nome de Lula – que é
Ele, no Rio, e ela, em Recife, deram declarações protestando contra o nome de Lula – que é
candidato, enquanto não se decidir o contrário – estar presente em pesquisas eleitorais.
Marina acha que manter Lula entre os nomes pesquisados “fragiliza o processo de decisão dos
Marina acha que manter Lula entre os nomes pesquisados “fragiliza o processo de decisão dos
Bolsonaro, menos teórico, fala que “o cenário com o Lula não existe. Vamos respeitar as leis. Está
errado botar o Lula lá, ele está condenado em segunda instância”.
É mais do que querer criar um cenário ilusório, a velha história de tirar o sofá da sala.
Trata-se da confissão – no caso de Bolsonaro, um pleonasmo – de seu autoritarismo: é preciso
É mais do que querer criar um cenário ilusório, a velha história de tirar o sofá da sala.
Trata-se da confissão – no caso de Bolsonaro, um pleonasmo – de seu autoritarismo: é preciso
“poupar” o povo de uma escolha, apenas porque a escolha não lhes convém.
O ex-capitão age assim para se afirmar ainda mais como o “anti-Lula”, ajudado na tarefa pela falta
O ex-capitão age assim para se afirmar ainda mais como o “anti-Lula”, ajudado na tarefa pela falta
de “punch” de Geraldo Alckmin.
Marina Silva, porém, faz-se um estrago com o ódio a Lula que lhe escorre por toda parte. Suas
parquíssimas esperanças se resumem em, impedido o ex-presidente, atrair parte de seu eleitorado
pelo seu já distante e esquecido passado de personagem popular.
É, porém, da natureza do escorpião brandir o ferrão peçonhento ainda que isso custe a sua própria
vida.
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