sábado, 11 de agosto de 2018

DILEMA DA CASTA: NARCISO BARROSO QUER AUMENTO E NÃO QUER...KKKKKKK.....


Operário padrão da Globo é sabido...

Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso disse na noite 
de hoje (20) que seu voto, na sessão administrativa da Corte que aprovou a proposta de elevação dos 
salários dos próprios ministros em 16,38%, não foi no sentido “de dar aumento aos juízes”, mas de 
permitir que a categoria reivindique o aumento no Congresso Nacional. Ele disse também que o 
Congresso deve decidir conforme as disponibilidades financeiras do país, “e se não houver 
disponibilidade, não deve dar”.
“Meu voto foi pensando em que não se deveria impedir uma categoria de reivindicar, mas não foi um 
voto no sentido de que eu ache que deva dar aumento. Essa é uma discussão que tem de ser feita no 
Congresso. E o Congresso é que vai decidir se este é o caso, se cabe no Orçamento, e se há recurso”, 
disse, após participar de evento na capital paulista.
“Uma coisa é você autorizar que alguém vá reivindicar, a outra coisa é você conceder aumento. Meu 
voto foi: eu acho que os juízes têm o direito de postularem, como tem os policiais, como todas 
categorias que estão hoje no Congresso postulando aumento. Se o aumento deve ser dado ou não, é 
uma decisão política a ser tomada pelo Congresso de acordo com a disponibilidade do país, e se não 
houver disponibilidade, não deve dar”, acrescentou.
Na última quarta-feira (8), por 7 votos a 4, os ministros do STF decidiram enviar ao Congresso 
Nacional proposta de aumento de 16% nos salários dos ministros da Corte para 2019. Atualmente o 
salário é de R$ 33,7 mil e passará para R$ 39,3 mil por mês, caso seja aprovado no Orçamento da 
União. Como o subsídio dos ministros é o valor máximo para pagamento de salários no serviço 
público, o reajuste provocaria efeito cascata nos vencimentos do funcionalismo.
Votaram a favor da proposta os ministros Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio, Luís Roberto 
Barroso, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Luiz Fux e Alexandre de Moraes. A presidente da Corte, 
Cármen Lúcia, votou contra, assim como os ministros Rosa Weber, Edson Fachin e Celso de Mello. 
A decisão do Supremo já foi seguida, imediatamente, pelo Ministério Público Federal, que também 
incluiu o aumento na sua proposta orçamentária.

Em tempo:
sobre esse ministro que age como operário-padrão da Globo, ler

PHA

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