Joseph Goebbels; O Filosofo da Midia
Brasileira e do fascismo midiotico.
Do "Manual de propaganda" de
Joseph Goebbels, ministro da
propaganda da Alemanha nazista:
Joseph Goebbels, ministro da
propaganda da Alemanha nazista:
1.
Princípio da simplificação e do inimigo único:
É
necessário adotar uma única ideia, um único
símbolo. E, acima de tudo, identificar o adversário em
um inimigo, no único responsável por todos os males.
2. Princípio do método do contágio:
Reunir vários adversários em uma só categoria ou em
um só indivíduo.
3. Principio da trensposição:
Carregar no adversário os seus próprios erros e
defeitos, respondendo ao ataque com o ataque. Se
você não pode negar as más notícias, inventa de
novas para distrair.
4. Princípio do exagero e do deturpação:
Transformar qualquer anedota, por pequeno que seja,
em ameaça grave.
5. Princípio da vulgarização:
Toda a propaganda tem que ser popular, adaptando o seu nível ao menos inteligente dos
indivíduos aos quais vai direto. Quanto mais é grande a massa a convencer, mais pequeno
deve ser o esforço mental a ser realizado. A capacidade turística das massas é limitada e
a sua compreensão média parca, assim como a sua memória.
6. Princípio da orquestração:
A propaganda deve limitar-se a um pequeno número de ideias e repeti-las
incansavelmente, apresentá-las sempre sob várias perspectivas, mas convergir sempre
sobre o mesmo conceito.
Dúvidas ou incertezas. Por aqui também vem a frase: "uma mentira repetida ao infinito
torna-se a verdade".
7. Princípio da contínua renovação:
É preciso emitir constantemente informações e argumentos novos (mesmo não
estritamente pertinentes) a um tal ritmo que, quando o adversário responder, o público já
está interessado em outras coisas. As respostas do adversário nunca devem ter a
oportunidade de parar o nível crescente das acusações.
8. Princípio da probabilidade:
Construir argumentos fictícios a partir de fontes diferentes, através dos chamados balões
sonda, ou através de informações fragmentadas.
9. Princípio do mudo:
Passar em silêncio as perguntas sobre as quais não há argumentos e camuflar as notícias
que favorecem o adversário.
10. Princípio da transfusão:
Como regra geral, a propaganda opera sempre a partir de um substrato anterior, trata-se
de uma mitologia nacional ou um complexo de ódios e preconceitos tradicionais.
Trata-se de divulgar argumentos que possam colocar as raízes em atitudes primitivas.
11. Princípio da unanimidade:
Levar as pessoas a acreditar que as opiniões expressas são partilhadas por todos, criando
uma falsa impressão de unanimidade.
símbolo. E, acima de tudo, identificar o adversário em
um inimigo, no único responsável por todos os males.
2. Princípio do método do contágio:
Reunir vários adversários em uma só categoria ou em
um só indivíduo.
3. Principio da trensposição:
Carregar no adversário os seus próprios erros e
defeitos, respondendo ao ataque com o ataque. Se
você não pode negar as más notícias, inventa de
novas para distrair.
4. Princípio do exagero e do deturpação:
Transformar qualquer anedota, por pequeno que seja,
em ameaça grave.
5. Princípio da vulgarização:
Toda a propaganda tem que ser popular, adaptando o seu nível ao menos inteligente dos
indivíduos aos quais vai direto. Quanto mais é grande a massa a convencer, mais pequeno
deve ser o esforço mental a ser realizado. A capacidade turística das massas é limitada e
a sua compreensão média parca, assim como a sua memória.
6. Princípio da orquestração:
A propaganda deve limitar-se a um pequeno número de ideias e repeti-las
incansavelmente, apresentá-las sempre sob várias perspectivas, mas convergir sempre
sobre o mesmo conceito.
Dúvidas ou incertezas. Por aqui também vem a frase: "uma mentira repetida ao infinito
torna-se a verdade".
7. Princípio da contínua renovação:
É preciso emitir constantemente informações e argumentos novos (mesmo não
estritamente pertinentes) a um tal ritmo que, quando o adversário responder, o público já
está interessado em outras coisas. As respostas do adversário nunca devem ter a
oportunidade de parar o nível crescente das acusações.
8. Princípio da probabilidade:
Construir argumentos fictícios a partir de fontes diferentes, através dos chamados balões
sonda, ou através de informações fragmentadas.
9. Princípio do mudo:
Passar em silêncio as perguntas sobre as quais não há argumentos e camuflar as notícias
que favorecem o adversário.
10. Princípio da transfusão:
Como regra geral, a propaganda opera sempre a partir de um substrato anterior, trata-se
de uma mitologia nacional ou um complexo de ódios e preconceitos tradicionais.
Trata-se de divulgar argumentos que possam colocar as raízes em atitudes primitivas.
11. Princípio da unanimidade:
Levar as pessoas a acreditar que as opiniões expressas são partilhadas por todos, criando
uma falsa impressão de unanimidade.
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