terça-feira, 10 de julho de 2018

FAVRETO ARROMBOU A PORTA DA CASA GRANDE ... E MOSTROU QUE A JUSTISSA BRASILEIRA É UM SACO DE LIXO


Eles arrombaram a Casa Grande e acharam a Justissa num saco de lixo

O destemido Juiz Fausto Martin De Sanctis mandou para a cadeia alguns dos mais perigosos 
criminosos do colarinho branco:
• Edemar Cid Ferreira;
• Ricardo Mansur;
• Toninho da Barcelona;
• Naji Nahas;
• Celso Pitta
E o traficante colombiano Abadia, autor da célebre frase sobre o PCC (PSDB-SP): para acabar com 
o tráfico em São Paulo tem que fechar a delegacia que combate o narcotráfico!
De Sanctis presidiu a Operação Castelo de Areia, que tinha dentro uma coleção de gordos tucanos, 
como o Ministro Aloysio 500 mil, promovido de 300 mil pela Odebrecht.
De Sanctis presidiu a Operação Satiagraha, que condenou o ínclito banqueiro a dez anos de cadeia 
(ele foi duas vezes solto pelo ministrário Gilmar Mendes, num recesso do Supremo, com dois HCs 
Canguru, embora o jornal nacional tenha revelado de forma inequívoca que o supracitado banqueiro 
subornou um agente da Polícia Federal numa “operação controlada”).
(Além da “operação controlada”, De Sanctis foi pioneiro em várias formas de investigação, hoje 
rotineiramente empregadas, inclusive pela Lava Jato. Mas, então, o ínclito banqueiro e seus 
trombones no PiG provavam que era tudo “manipulação”.)
(O ínclito banqueiro processa o ansioso blogueiro como se fosse o verdadeiro autor da Operação 
Satiagraha. Só na Justissa brasileira...)
Dantas é a estrela mais reluzente da Privataria Tucana realizada sob a batuta do Príncipe da 
Privataria.
O Ministrário Gilmar Mendes serviu ao Governo Fernando Henrique como um dos cérebros dessa 
Privataria, no seu aspecto, digamos, jurídico, já que prestava relevante serviços à Advocacia Geral da 
União.
Depois, como prêmio, o Farol de Alexandria o indicou ministro do Supremo, hoje devidamente 
transformado num circo, segundo a Maria Cristina Fernandes, presidido por uma produtora de vácuo
na insuspeita avaliação de um articulista da Fel-lha.
De Sanctis mandou Dantas para a cadeia!
A partir daí, foi implacavelmente perseguido pelo conluio Justiça-Globo.
(É tudo a mesma sopa, diria o Mino.)
Denunciaram (quem?) De Sanctis à Corregedoria do STF, como se fosse um batedor da carteira.
Inventaram um grampo em que ele desacatava o ministrário.
O deputado Raul Jungmann – naquela época ainda comunista… - entrou no Conselho Nacional de 
Justiça com uma ação para demitir De Sanctis.
Nessa mesma condição, Jungmann destacou-se na CPI dos Amigos de Dantas com a tarefa de provar 
que o criminoso era o De Sanctis!
(Hoje, Jungmann opera no telefone com o TRF-4 para que não se cumpra uma ordem judicial.)
De Sanctis foi sumariamente demitido da Vara de Crime do colarinho branco.
E passou anos na Sibéria, numa vara que cuidava dos velhinhos do INSS.
O PiG pintava o De Sanctis como um juiz medíocre, parcial, militante, quase lulo-petista.
Entraram de sola na vida pessoal do De Santis, com aquelas notinhas ilustríssimas dos colonistasdo 
PiG...
De Sanctis era o Favreto de hoje!
Como De Sanctis, Favreto arrombou a porta da Casa Grande.
E mostrou que a Justissa brasileira é um saco de lixo.
E pagará um preço altíssimo.
Se sobreviver, verá a canoa virar.
Como De Sanctis.

Em tempo: por falar nessa dupla de brasileiros ilustres, o ministrário e o ínclito banqueiro, convém 
lembrar que o ansioso blogueiro denunciou à Corte dos Direitos Humanos da OEA a implacável 
perseguição política que os dois movem contra a liberdade de expressão. Breve a Corte se 
manifestará, como se manifestou sobre Vladimir Herzog.)

PHA

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