Espanha é a nova vítima de estratégia secularmente vencedora! Uma Espanha medíocre, uma
Russia limitada e o pior jogo da Copa; os espanhóis foram castigados por imaginarem que o
jogo estava ganho depois de fazerem um golzinho e tentarem cozinhar os russos; foram
punidos pelos deuses do futebol",
A Rússia derrotou a Espanha nos penalties!
Qual a surpresa?
O adversário se considera mais forte, imbatível e invade a área da Rússia.
A Rússia, sim, mais fraca, recua e dá espaço ao mais forte.
O mais forte entra.
Avança.
Imagina uma vitória rápida e consagradora.
Avança.
A Rússia cede espaço.
Deixa entrar.
Se for necessário, põe fogo em Moscou, para dar a impressão de que o país está irremediavelmente
derrotado.
O adversário avança, avança. Cerca. Cerca.
E a Rússia se defende, como pode (com o tempo...).
E o adversário se cansa.
Cansa.
Cansa.
E a Rússia espera ele se destruir a si próprio.
Moribundo, o adversário vai para a batalha final.
Derrotado pela neve, a chuva ou o calor... não resiste.
A Rússia de pé.
Assim a Rússia derrotou Napoleão com Kutusov, Hitler com Zhukov e, agora, os furiosos espanhóis
O adversário avança, avança. Cerca. Cerca.
E a Rússia se defende, como pode (com o tempo...).
E o adversário se cansa.
Cansa.
Cansa.
E a Rússia espera ele se destruir a si próprio.
Moribundo, o adversário vai para a batalha final.
Derrotado pela neve, a chuva ou o calor... não resiste.
A Rússia de pé.
Assim a Rússia derrotou Napoleão com Kutusov, Hitler com Zhukov e, agora, os furiosos espanhóis
com o astuto Cherchesov.
Faltou o Iniesta ler "Guerra e Paz".
Faltou o Iniesta ler "Guerra e Paz".
Em tempo: o Ataulpho Merval está na Rússia e seus derradeiros leitores correm um risco: ele dizer
que o ditador Putin comprou o Aspas, o espanhol que bateu o último penalty.
PHA
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