sábado, 23 de junho de 2018

MINISTRO FAKE-HIN, O "VERME" PELOS SEUS EX AMIGOS, ARQUIVA PEDIDO PELA LIBERDADE DE LULA E DE QUEBRA....ARQUIVA INVESTIGAÇÃO SOBRE CITAÇÃO A TEMER EM DOCUMENTO


O Supremo da República de Curitiba. 
O ministro Fake-hin, perdeu o respeito até daqueles que eram seus amigos; nesta noite, 
advogado Wilson Ramos Filho, o Xixo, que lecionou com Fachin na UFPR desabafou no 
Twitter, depois que o ministro do STF mandou arquivar ação que poderia dar liberdade ao ex-
presidente Lula; Xixo o chama de "verme"Edson Fake-hin determinou nesta sexta-feira 
22 o arquivamento de uma investigação da PGR sobre um manuscrito apreendido no gabinete 
do senador Ciro Nogueira (PP-PI) que citava Michel Temer; a apreensão ocorreu em abril 
durante buscas feitas pela Polícia Federal contra o parlamentar; a PGR havia pedido o 
arquivamento por entender que houve falta de provas.

Consumou-se ontem mais uma manobra escandalosa para garantir que Lula permaneça preso e fora
do processo político eleitoral.
Como de outras vezes, o Tribunal Regional da 4ª Região praticou a alternância em seus papéis de 
“lebre” e “tartaruga” de maneira a deixar ao ex-presidente menos espaços para recorrer da sentença 
com que o “juiz supremo” Sérgio Moro o encarcerou.
Dois meses depois da defesa de Lula haver impetrado recursos (especial e extraordinário) ao 
Superior Tribunal de Justiça, que ficou engavetado por 42 dias à espera de que a vice-presidência do 
TRF-4 se dignasse a intimar ao Ministério Público do pedido de recurso, a tartaruga acelerou e, às 
vésperas do julgamento do caso no Supremo Tribunal Federal, negou ao ex-presidente o direito de 
recorrer à Corte, tudo o que o ministro Edson Fachin queria para poder tirar o caso de pauta.
Sim, na noite de ontem, um dia em boa parte consumido, também nos tribunais, pelo jogo do Brasil 
na Copa, que deixou as repartições em clima de ponto facultativo, às 18 horas, a desembargadora 
Maria de Fátima Labarrère, assinou, afinal, a inadimissibilidade do recurso extraordinário ao 
Supremo.
A Dra. Fátima é a mesma que, num único dia, negou, de batelada, 11 pedidos de habeas corpus feitos 
por presos de Moro.
No campo das comparações, o TRF-4 jogou na retranca o tempo todo e, já na prorrogação, levantou 
a bola para Fachin recusar a Lula o direito de ver sua sentença reexaminada, quando já se comentava 
que, diante da absurda dureza com que está sendo tratado, se pudesse ao menos dar-lhe o discutível 
“benefício” de uma prisão domiciliar.
Por longos dias, acabou-se qualquer discussão, pois terão de ser apresentados recursos ao próprio 
TRF-4 e só depois às cortes superiores sobre a confirmação da negação do direito de recorrer.
O argumento, primário, de que não se pode fazer reexame das rpovas em cortes superiores é usado 
como capa para encobrir aquilo que se quer impor: o que Sérgio Moro decide, depois de 
“carimbado” por seu rabicho de 2ª instãncia, tem de ser acatado na base do “falou, tá falado”, sem 
deixar espaço para que se questionem os atropelos processuais que tenham ocorrido.
E serve para dar um “cala a boca” ao STF, que, dócil como um cordeiro, diz a isso um “sim, senhor”.

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