quinta-feira, 7 de junho de 2018

DEFESA DE LULA PEGOU O FHC, AQUELE QUE DEU A BRASKEM À ODEBRECHT E SEU SOS COBRANDO A FATURA

FHC enviava e-mails a Odebrecht pedindo "o de sempre": dinheiro para tucanos.......................
Todo o caso de Sérgio Moro contra Lula envolvendo a Odebrecht é baseado em delações 
premiadas de pessoas chantageadas pela Lava Jato e ilações; nunca houve uma prova sequer 
de relações escusas; agora, revela-se que FHC mandava insistentes emails a Marcelo 
Odebrecht com o sugestivo apelo de "SOS" pedindo dinheiro; quando era presidente, FHC 
presenteou a Odebrecth diversas vezes, inclusive com a entrega da petroquímica nacional à 
companhia por meio da criação da Braskem; no entanto, FHC passa ao largo da Lava Jato

247 - Todo o caso construído pelo juiz Sérgio Moro envolvendo o ex-presidente Lula e a Odebrecht é 
baseado em delações premiadas de pessoas chantageadas pela Lava Jato e ilações. Nunca houve uma 
prova sequer de relações escusas entre Lula e a empresa, nem mensagem, nem gravação, nem 
documento algum; agora, revela-se que FHC mandava insistentes emails a Marcelo Odebrecht 
pedindo dinheiro para campanhas do PSDB, com o sugestivo apelo de "SOS", mesmo sem nunca ter 
sido tesoureiro de campanhas de seu partido.
Trata-se do mesmo Fernando Henrique Cardoso que, presidente da República, em 1997 mandou a 
Petrobrás assinar um acordo de exclusividade com a Odebrecht para "futuras parcerias" e, logo 
depois, em 2002, presenteou a empresa com a área petroquímica da Petrobras, para o nascimento da 
Braskem. A revelação das trocas de emails não é resultado de qualquer investigação da força-tarefa, 
mas de um insistente pedido da defesa de Lula para que os emails de Marcelo Odebrecht fossem 
periciado. No entanto, FHC passa ao largo da Lava Jato. 
Em reportagem sobre o assunto, o repórter Joaquim de Carvalho, do DCM, que revelou os emails, 
apontou: "Entre os emails, existem duas mensagens que, se tivessem a assinatura de Lula, o 
Ministério Publico Federal pediria a sua prisão perpétua — se houvesse esse tipo de pena no Brasil. 
Em uma das mensagens, Fernando Henrique Cardoso solicita diretamente a Marcelo Odebrecht 
doação para seu instituto. Em outra, Fernando Henrique indica um candidato para receber recursos 
da empreiteira."

De fato, a Odebrecht doou quase um milhão de reais para o Instituto FHC e, segundo os emails, 
financiou a campanha dos candidatos por solicitação do ex-presidente tucano.
Em declaração ao Estado de S.Paulo (aqui), FHC, reconheceu ter pedido dinheiro a Marcelo 
Odebrecht: "Posso ter pedido, mas era legal. Não sei se deram e não foi a troco de decisões minhas, 
pois na época eu estava fora dos governos, da República e do estado". O "príncipe", como FHC foi 
conhecido ironicamente na Universidade e é tratado pela elite brasileira, não explicou suas relações 
com a empresa à luz de todos os favores prestados em seu governo.
Confira aqui o laudo da PF sobre os emails.
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Quem pode ser chamado de “Daniel” por um empresário baiano (Odebrecht) para contribuir com um 
candidato paraense (onde existem fazendas ) do PSDB de FHC ( que ajudou no “limite da 
responsabilidade” se "isso der m..." das privatizações que beneficiaram o "Banco" Opportunity? 
Quem seria “Daniel” chamado assim somente por amigos e cúmplices ao invés de Dantas?
Vamos ver quem tem mais peito: se o Judge Murrow, que recebe "Asas Douradas" de uma instituição 
de origem obscura e suspeita, ou o Juiz Bretas que investiga os doleiros do Rio, entre eles o Messer
que aparece na lavanderia do Banestado, onde repousa, também, a reputação do ínclito banqueiro.
Não seria essa a primeira vez em que Dantas entra na mais recôndita intimidade de FHC, o maestro 
da Privataria Tucana.
Dantas visitou o Farol de Alexandria no Palácio do Planalto para operar a nomeação de aliados num 
fundo de Previdência estatal.
O fato é histórico e se inscreve na biografia (sombria) dos dois.
Sobre a biografia de Dantas, ler o imperdível "Operação Banqueiro", onde se sabe que, sem o 
Ministrário, não existiria Daniel Dantas.

Sobre a biografia do FHC Brasif, ler o imperdível "Príncipe da Privataria".

PHA

Em tempo: Flexa é aquele a que se refere o Mineirinho num i-na-cre-di-tá-vel telefonema ao 
Ministrário, que começa assim: "Gilmar!" Viva a República Federativa da Cloaca!

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