Tropas do Exército chegaram nesta quarta-feira, 30, na sede da Refinaria de Araucária
(Repar), na grande Curitiba, para tentar garantir a saída de caminhões com combustível e
normalizar o abastecimento no estado; no entanto, encontraram o acesso fechado; os
petroleiros exigem a saída imediata de Pedro Parente e a mudança na política de preços da
Petrobras; "O Exército chegou aqui para ver como é que está a manifestação dos petroleiros,
mas foi a empresa quem fechou. Aqui só tem trabalhador defendendo o Brasil, contra o
aumento dos combustíveis, em defesa da Petrobras", disse um manifestante em vídeo
divulgado nas redes sociais.
Paraná 247 - Militares do Exército chegaram nesta quarta-feira, 30, na sede da Refinaria de
Araucária (Repar), na região metropolitana de Curitiba, para tentar garantir a saída de caminhões
com combustível e normalizar o abastecimento no estado.
No entanto, as portas da Repar estavam fechadas e os petroleiros estavam nos portões. Eles
deflagraram paralisação nacional por 72 horas, contra a política de reajuste de preços promovida por
Pedro Parente na Petrobras.
Até esta terça-feira, 29, caminhões com combustível têm deixado o local para abastecer veículos das
forças de segurança, o Aeroporto Internacional Salgado Filho e postos. Eles eram escoltados, apesar
de não haver bloqueios.
"O Exército chegou aqui para ver como é que está a manifestação dos petroleiros, mas foi a empresa
"O Exército chegou aqui para ver como é que está a manifestação dos petroleiros, mas foi a empresa
quem fechou. Aqui só tem trabalhador defendendo o Brasil, contra o aumento dos combustíveis, em
defesa da Petrobras", disse um manifestante em vídeo divulgados nas redes sociais.
Assista ao vídeo:
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