O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deve se reunir hoje (28)
com o comando da Polícia Federal (PF), do Exército e com o ministro da Segurança Pública,
Raul Jungmann, para tratar da liminar que autorizou o desbloqueio, com uso de força policial,
das rodovias do país, paralisadas pelo movimento nacional de caminhoneiros; o problema
brasileiro, no entanto, não é estrada bloqueada, mas sim o caos generalizado provocado pela
política de Pedro Parente na Petrobras.
Um dos envolvidos na discussão é o juiz Agílio Tomaz Marques, da 1ª e 2ª Vara Mista da Comarca
Imagens feitas por uma pessoa não identificada mostram uma briga entre dois homens na BR-230
em bloqueio de caminhoneiros próximo ao município de Marizópolis, a 457 km de João Pessoa.
Um dos envolvidos na discussão é o juiz Agílio Tomaz Marques, da 1ª e 2ª Vara Mista da Comarca
de São João do Rio do Peixe. O outro é Altemir Noia, 45 anos, que é deficiente físico.
O magistrado aparece empurrando o manifestante e em seguida dando-lhe voz de prisão. “Eu sou um
juiz, prenda esse cidadão e o leve para delegacia”, diz aos policiais.
Albaniza Fernandes, mulher de Altemir, falou a uma rádio que o marido passou mais de nove horas
Albaniza Fernandes, mulher de Altemir, falou a uma rádio que o marido passou mais de nove horas
detido, sofreu uma crise convulsiva e precisou ser medicado.
“No início da tarde ele foi solto, mas o juiz ligou para a delegacia e mandou a polícia trazê-lo de
“No início da tarde ele foi solto, mas o juiz ligou para a delegacia e mandou a polícia trazê-lo de
volta, onde permaneceu em uma grade com cadeado durante várias horas”, contou.
O meritíssimo passa bem.
O meritíssimo passa bem.
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