No dia da prisão de Paulo Vieira de Souza, tesoureiro do PSDB e operador de propinas no
metrô de São Paulo, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ofereceu apoio da Polícia
Militar para "garantir a ordem" durante eventual prisão de Lula; ou seja: esta sexta-feira
pode ser um dia de violência contra o povo brasileiro.
SP 247 - A Secretaria de Segurança Pública do governo Geraldo Alckmin ofereceu apoio à Policia
Federal para auxiliar em uma eventual operação para prender o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista - o tucano tem o codinome de "santo" nas
planilhas da Odebrecht que listam o pagamento de propina.
O secretário Mágino Alves, reforçou que caberá à PF prender Lula e não à Polícia Militar de São
O secretário Mágino Alves, reforçou que caberá à PF prender Lula e não à Polícia Militar de São
Paulo. "O que poderemos fazer, caso necessário, é agir para assegurar o livre trânsito e a ordem de
modo geral. Já me coloquei à disposição do superintendente da PF neste sentido", disse Mágino.
Relato foi publicado no blog do Fausto Macedo.
De acordo com o titular da pasta, é possível efetuar a prisão após as 17h, prazo determinado por
De acordo com o titular da pasta, é possível efetuar a prisão após as 17h, prazo determinado por
Moro para que o ex-presidente se entregue. "O que não se pode é violar um domicílio tarde da noite.
Mas ainda está muito cedo para sabermos o que vai acontecer. Não há nada preparado. Da nossa
parte, só estamos à disposição para prestar auxílio. A operação não é nossa", acrescentou.
A oferta de ajuda pelo governo paulista acontece no mesmo dia da prisão de Paulo Vieira de Souza,
A oferta de ajuda pelo governo paulista acontece no mesmo dia da prisão de Paulo Vieira de Souza,
o Paulo Preto, ex-diretor da Dersa e apontado como operador dos esquemas do PSDB. Seu nome foi
ligado a quatro contas na Suíça que guardavam R$ 113 milhões.
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