Cerca de 350 militantes do MST ocuparam nesta quarta-feira, 7, a Fazenda Esmeralda, que
fica entre Lucianópolis e Duartina (SP); a fazenda está registrada em nome da empresa
Argeplan, do amigo e apontado como laranja de Michel Temer, João Batista Lima Filho, o
Coronel Lima; propriedade foi citada nas delações de Ricardo Saud e Joesley Batista, em
âmbito do inquérito que investiga MP dos Portos; Temer e Lima tiveram os sigilos bancários e
fiscais quebrados pelo ministro Luis Roberto Barroso, relator do inquérito no STF.
SP 247 - Militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ocuparam nesta quarta-feira,
SP 247 - Militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ocuparam nesta quarta-feira,
7, a Fazenda Esmeralda, entre Lucianópolis e Duartina-SP. Segundo o MST, cerca de 350 Sem Terras
participam da ação, que reivindica que a área seja destinada para a Reforma Agrária.
A fazenda foi citada nas delações de Ricardo Saud e Joesley Batista, em âmbito do inquérito que
A fazenda foi citada nas delações de Ricardo Saud e Joesley Batista, em âmbito do inquérito que
investiga MP dos Portos. Saud e Joesley relataram conversas com o Deputado Paulinho da Força
(SD), onde este afirma que a Fazenda Esmeralda é de propriedade do presidente Michel Temer.
Oficialmente, a Fazenda Esmeralda pertence à empresa Argeplan, do amigo pessoal e apontado
Oficialmente, a Fazenda Esmeralda pertence à empresa Argeplan, do amigo pessoal e apontado
como laranja de Michel Temer, João Batista Lima Filho, o Coronel Lima. Temer e Lima tiveram os
sigilos bancários e fiscais quebrados pelo ministro Luis Roberto Barroso, relator do inquérito no STF.
O ex-assessor de Temer, Rodrigo Rocha Loures, e outros dois ex-executivos da empresa Rodrimar,
concessionária do porto de Santos, também tiveram seus sigilos quebrados. "Esta é a terceira vez que
o MST ocupa a fazenda Esmeralda, denunciando a ilegitimidade do governo golpista de Temer e nos
posicionando contra a sua agenda de retrocessos para a classe trabalhadora", informa a dirigente do
MST, Joana Costa.
A ação integra a Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra. "Neste tempo de golpe, os
A ação integra a Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra. "Neste tempo de golpe, os
índices de violência contra as mulheres crescem de maneira alarmante, e percebemos que isso ocorre
junto com o ataque aos nossos direitos, que Temer, o congresso e judiciário tem orquestrado com o
apoio da mídia", afirma Costa.
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