segunda-feira, 19 de março de 2018

MURROW LIVRA PAULO PRETO PARA SERRA NÃO IR EM CANA


E o Bretas encana Cabral mas tucano... não vem ao caso...

Um dos últimos indícios de jornalismo que se abrigam na Fel-lha é o Mario Cesar Carvalho.​
Ele mostra de forma irrefutável que para o Judge Murrow, tucano... não vem ao caso, como
demonstra essa Conversa Afiada há muito tempo: pau que bate no Lula nem raspa no Careca, o 
maior dos ladrões.
(Os desembagrinhos já nem merecem citação: perderam a serventia...)
Paulo Preto, ou Paulo Afrodescendente, como preferem ele e o Careca, é, na verdade, o alter-ego do 
Serra, sua vitrine, ou laranja, como preferir.
Murrow manda para a cadeia os Costas, os Zeladas, os Duques, João Santana, o Baiano, e nada de 
Afrodescendente.
Todos eles - menos o Afrodescendente - tinham que ser encanados porque, se não, continuariam a 
lavar dinheiro.
O Bretas, que, também como o Murrow, é chegado a um auxílio-moradia, não pega o 
Afrodescendente, mas algema o Serginho Cabral pelo mesmo crime...
Ao Mario Cesar (para cada dez Puglias, a Fel-lha tem um Mario Cesar...):
Livre, Paulo Preto foge do padrão de 'correntistas suíços' da Lava Jato
O ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, tem muito mais sorte do que o ex-
governador Sérgio Cabral, o ex-deputado Eduardo Cunha, os ex-diretores da Petrobras Paulo 
Roberto Costa e Renato Duque e os marqueteiros João Santana e Mônica Moura.
Está perdido no cipoal de nomes? Todos eles foram presos pela Lava Jato porque tinham contas no 
exterior que receberam recursos de propina ou de caixa dois.
Sobre Souza, apontado como operador de propinas do PSDB por sete delatores da Lava Jato, as 
autoridades da Suíça informaram que tinha uma conta com R$ 120 milhões naquele país e havia 
transferido o montante em 2016 para Nassau, paraíso fiscal no Caribe.
Apesar da aparente tentativa de retirar o dinheiro de um país que tem congelado valores suspeitos, 
não houve pedido de prisão contra Souza. Procuradores de São Paulo dizem que não podem 
comentar o caso porque a investigação está em curso.
O critério aplicado a Souza é um desvio no padrão da Lava Jato. Desde que a operação começou, em 
março de 2014, ao menos 11 pessoas foram presas por possuir ou movimentar contas na Suíça e 
outros paraísos fiscais, segundo levantamento da Folha.
Foi por ter conta fora do país que o juiz Sergio Moro mandou prender Paulo Roberto Costa pela 
segunda vez. Ele havia sido preso no primeiro dia da Lava Jato, em 17 de março de 2014, mas foi 
liberado em 19 de maio por ordem do ministro do STF Teori Zavascki.
Em 11 de junho daquele ano ele foi preso novamente, logo após as autoridades suíças informarem 
que ele e seus familiares tinham US$ 23 milhões em contas secretas naquele país, que não haviam 
sido movimentadas pelo ex-diretor da Petrobras.
Moro escreveu no decreto de prisão que a “a mera entrega de passaportes em juízo não previne a 
fuga, sobretudo quando o acusado é titular de contas secretas milionárias no exterior”. (...)

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