A intervenção militar de Michel Temer pode não se limitar ao Rio de Janeiro; o ministro da
Justiça, Torquato Jardim, ao lado do presidente do Senado, Eunício Oliveira, e do diretor-geral
da Polícia Federal, Fernando Segovia, afirmou ontem à noite que o governo vai analisar as
demandas de outros Estados em relação à Segurança Pública; Torquanto deixou aberta a
possibilidade de novas intervenções; "Vamos estar onde necessário, com a força possível",
afirmou. "O crime é nacional e nenhum Estado pode combatê-lo sozinho"
247 - O governo de Michel Temer dá sinais de que quer fazer novas intervenções.
Ao lado do presidente do Senado, Eunício Oliveira, e do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando
Segovia, o ministro da Justiça, Torquato Jardim, afirmou na noite deste domingo, 18, que o governo
federal vai analisar eventuais demandas de outros Estados em relação à Segurança Pública.
"O que vier, o governo assistirá e responderá na extensão da sua capacidade operacional e no limite
"O que vier, o governo assistirá e responderá na extensão da sua capacidade operacional e no limite
de Orçamento. Esse é o compromisso do governo de Michel Temer", disse, na base aérea de Brasília,
onde embarcou nesta noite uma força-tarefa policial ao Ceará para "dar apoio técnico às forças de
segurança estaduais nas ações de combate ao crime organizado".
Torquato disse que hoje o País vive uma "guerra de segurança pública" e que o governo tem que
Torquato disse que hoje o País vive uma "guerra de segurança pública" e que o governo tem que
trabalhar junto com os Estados e responderá às demandas dentro de sua capacidade. "Vamos estar
onde necessário, com a força possível", afirmou. "O crime é nacional e nenhum Estado pode
combatê-lo sozinho".
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