Tropas do Exército fazem patrulha pelas ruas da Rocinha (FOTO José Lucena/Futura Press)
Por Kiko Nogueira
Luciana Mello, dona da empresa Dríade Ambiental, pintou no Facebook o retrato da “guerra às
drogas” no Rio de Janeiro. Não é bonito, mas é verdadeiro.
Povo de fora q não sabe como é os esquema aqui no Hell de Janeiro, a parada aqui funciona assim:
polícia cheira, madame cheira, puta de luxo cheira, empresário cheira, jogador cheira, atleta cheira,
político cheira.
Nenhum deles sobe o morro pra comprar.
Na PUC, no Notre Dame, no Alto Leblon tem quem vende, tudo mocinho de boa família, tudo
safado, q nem viciado esses porrinha são.
Os maconheiro do Rio fumam porq acham q tão no direito deles, mas compram de traficante do
Os maconheiro do Rio fumam porq acham q tão no direito deles, mas compram de traficante do
mesmo jeito, depois fecham o vidro do carro com medo “da violência” q é patrocinada pelo
Coelhinho da Páscoa, porq os babaca não se ligam q quem patrocina a violência é o narizinho
nervoso deles e dos amiguinhos.
Polícia, exército, marinha, todo mundo vende arma pra quem? Isso aí, pros traficantes. Pra q? Pra
Polícia, exército, marinha, todo mundo vende arma pra quem? Isso aí, pros traficantes. Pra q? Pra
galerinha descoladex da zona sul e da Barra ficar na brisa, sentar as venta na branquinha.
Aí o q a galerinha descolada quer? Pô, quer poder andar na rua sem medo de perder o iPhone, quer
Aí o q a galerinha descolada quer? Pô, quer poder andar na rua sem medo de perder o iPhone, quer
#Paz. Na bundinha não querem nada, só paz mesmo.
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