O que fazer diante disso, amigo navegante? Cair na gargalhada, como o ladrão do Jefferson!
Essa capa do Globo é o Boletim de Ocorrências do Golpe! Em tempo: Bob Jefferson é aquele
notório corrupto de Furnas - segundo a Justiça - que procurou dezenas de jornalistas para
vender uma entrevista e condenar o Ministro José Dirceu (mas, que só recebeu crédito da
Renata FoFrete, hoje, no lugar do William Waack...)
SEIS FUNDOS ABUTRES JANTARAM O VIRA LATAS PARENTE
Quem são os beneficiários dessa "class action" em que o Pedro Malan Parente se qualifica
irremediavelmente para ser fuzilado no paredón do Conversa Afiada?
Os beneficiários são seis e não mais do que seis fundos "abutres" que NÃO eram acionistas da
Petrobras ao tempo dos fatos.
São os fundos que compraram ações da Petrobras para se beneficiar do "acordo".
O mesmo tipo de abutre que chupou o sangue da dívida externa argentina e aos quais o Macri se
curvou, também, de forma súcuba.
Que dinheiro é esse que o Pedro Malan Parente entregou aos seis abutres?
Esse dinheiro é do Erário, dos cofres públicos, porque a Petrobras é uma empresa do ESTADO!
Além disso, o dano que a empresa sofreu é incompatível com a indenização!
A Petrobras perdeu R$ 400 bilhões em valor de mercado desde a Lava Jato!
Que combate à corrupção é esse que detona a vítima?
Por isso, o Judge Murrow também vai para o paredón do C Af, assim que a canoa virar.
Isso é um crime, em que um bando de espertalhões se aproveitou da oportunidade criada pela Lava
Jato.
A Petrobras é vítima da corrupção, não é a beneficiária. É um órgão do Estado brasileiro, não uma
companhia qualquer.
O que desvalorizou as ações da Petrobras, assim como das demais petroleiras, foi a queda nos preços
do petróleo.
Ou alguém acha que a Shell, a Exxon, a Chevron são praticantes das "boas práticas de governança
corporativa" e não tenham nenhuma relação com corrupção?
Quem comprou ações da Petrobrás comprou (e compra) por dois motivos: pelo fato de a Petrobras
ser ainda monopolista e, portanto, lucra com o monopólio da empresa, e pelo fato de a Petrobras ser
uma empresa estatal, uma sociedade de economia mista, portanto, é um investimento seguro: ela não
vai quebrar, pois é um órgão do Estado brasileiro.
247 - A bolada de R$ 10 bilhões
que o presidente da Petrobras,
Pedro Parente, reservou aos
acionistas, que ele pretende pagar
antes mesmo de qualquer
condenação judicial, diz respeito
apenas a investidores dos Estados
Unidos.
A companhia alega que não tem
obrigação de indenizar investidores
no Brasil. Cerca de mil acionistas se
reuniram em um processo de
arbitragem na Bolsa de São Paulo.
A ação coletiva foi iniciada em dezembro de 2014 por investidores que se sentiram lesados com a
perda no valor de seus ativos após a Operação Lava Jato.
Em comunicado, a Petrobras diz que o acordo "atende aos melhores interesses da companhia, tendo
em vista o risco de um julgamento influenciado por um júri popular (e) as peculiaridades da
legislação processual e do mercado de capitais norte-americano". Alega ainda que apenas 0,3% dos
casos de ações coletivas nos Estados Unidos chega à fase de julgamento, "o restante é encerrado
antes por acordos por causa das incertezas dos julgamentos".
"O acordo é o maior envolvendo uma ação coletiva na última década", afirma um comunicado da
Pommerantz, a firma nova-iorquina que representou o grupo de investimentos liderados pela Universities Superannuation Scheme contra a petroleira.
Em toda a história americana, o acordo é o quinto maior do gênero –e o maior de todos eles
envolvendo uma empresa estrangeira que tem papéis negociados nos EUA. O valor total proposta
fica atrás apenas dos casos Enron (US$ 7,22 bilhões), Worldcom (US$ 6,13 bilhões), Tyco
International (US$ 3,2 bilhões) e Cendant Corporation (US$ 3,18 bilhões).
que o presidente da Petrobras,
Pedro Parente, reservou aos
acionistas, que ele pretende pagar
antes mesmo de qualquer
condenação judicial, diz respeito
apenas a investidores dos Estados
Unidos.
A companhia alega que não tem
obrigação de indenizar investidores
no Brasil. Cerca de mil acionistas se
reuniram em um processo de
arbitragem na Bolsa de São Paulo.
A ação coletiva foi iniciada em dezembro de 2014 por investidores que se sentiram lesados com a
perda no valor de seus ativos após a Operação Lava Jato.
Em comunicado, a Petrobras diz que o acordo "atende aos melhores interesses da companhia, tendo
em vista o risco de um julgamento influenciado por um júri popular (e) as peculiaridades da
legislação processual e do mercado de capitais norte-americano". Alega ainda que apenas 0,3% dos
casos de ações coletivas nos Estados Unidos chega à fase de julgamento, "o restante é encerrado
antes por acordos por causa das incertezas dos julgamentos".
"O acordo é o maior envolvendo uma ação coletiva na última década", afirma um comunicado da
Pommerantz, a firma nova-iorquina que representou o grupo de investimentos liderados pela Universities Superannuation Scheme contra a petroleira.
Em toda a história americana, o acordo é o quinto maior do gênero –e o maior de todos eles
envolvendo uma empresa estrangeira que tem papéis negociados nos EUA. O valor total proposta
fica atrás apenas dos casos Enron (US$ 7,22 bilhões), Worldcom (US$ 6,13 bilhões), Tyco
International (US$ 3,2 bilhões) e Cendant Corporation (US$ 3,18 bilhões).
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