A partir de segunda-feira, 10 mil integrantes de movimentos sociais são esperados na região do
TRF-4, em Porto Alegre, para o julgamento do ex-presidente Lula; milhares de pessoas são
esperadas para uma marcha que irá até o local do acampamento. A concentração deve
acontecer nos arredores da sede do tribunal na capital gaúcha; entre os movimentos presentes
estarão a Frente Brasil Popular o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, cujo líder, João
Pedro Stédile, deve participar da manifestação; Secretaria de Segurança Pública informou que
a área do tribunal será isolada
Sputnik - A partir de segunda-feira, 10 mil integrantes de movimentos sociais são esperados na
Sputnik - A partir de segunda-feira, 10 mil integrantes de movimentos sociais são esperados na
região do TRF-4 em Porto Alegre, durante o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
As milhares de pessoas são esperadas para uma marcha que irá até o local do acampamento. A
concentração deve acontecer nos arredores da sede do tribunal na capital gaúcha, segundo informa a
Folha de São Paulo.
Na segunda-feira (22), os manifestantes farão uma marcha saindo da BR-116, nas proximidade do
Na segunda-feira (22), os manifestantes farão uma marcha saindo da BR-116, nas proximidade do
local, e caminharão 2km até o área onde irão estabelecer o acampamento.
Entre os movimentos presentes estarão a Frente Brasil Popular o Movimento dos Trabalhadores Sem
Entre os movimentos presentes estarão a Frente Brasil Popular o Movimento dos Trabalhadores Sem
Terra, cujo líder, João Pedro Stédile, deve participar da manifestação.
A secretaria de Segurança Pública da cidade informou que a área do tribunal será isolada, incluindo
A secretaria de Segurança Pública da cidade informou que a área do tribunal será isolada, incluindo
o perímetro do Parque da Harmonia, onde se esperava que o acampamento fosse acontecer
inicialmente.
No mesmo mês, o prefeito de Porto Alegre chegou a solicitar ao governo federal que enviasse tropas
do Exército e da Força Nacional à cidade. O pedido, porém, foi negado pelo Ministro da Defesa,
Raul Jungmann.
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