Lançado pelo economista Luiz Carlos Bresser Pereira, o diplomata Celso Amorim, o cantor Chico
Buarque, os escritores Raduan Nassar e Milton Hatoum, a socióloga Maria Victoria Benevides, o
jurista Fábio Konder Comparato, a jornalista Hildegard Angel e o ativista social João Pedro Stedile,
como uma iniciativa do Projeto Brasil Nação, o manifesto já está com 112 mil adesões nesta quarta-
feira (3/1).
“A trama de impedir a candidatura do Lula vale tudo: condenação no tribunal de Porto Alegre,
“A trama de impedir a candidatura do Lula vale tudo: condenação no tribunal de Porto Alegre,
instituição do semiparlamentarismo e até adiar as eleições. Nenhuma das ações elencadas está fora
de cogitação. Compõem o arsenal de maldades de forças políticas que não prezam a democracia”,
diz o texto.
O manifesto ganha adesões em todo o mundo de intelectuais preocupados com o quadro político no
país com a perseguição ao ex-presidente Lula, como da presidenta da Confederação Internacional
dos Sindicatos de Trabalhadores, a australiana Sharan Biurrow, e do ex-diretor executivo da entidade
“The Elders”, que reúne grandes lideranças mundiais e ex-chefes de Estado, Abdrew Whitle, e do
professor emérito da Universidade Jawaharlal Nehru New Delhi, o indiano Deepak Nayyar,
Lançado em 19 de dezembro, o manifesto ganhou a adesão da ex-presidenta da Argentina, Cristina
Kirchner, o historiador inglês Peter Burke, o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, a
escritora portuguesa e presidenta da Fundação José Saramago Pilar del Rio, do linguista e filósofo
norte-americano Noam Chomsky, o prêmio Nobel da Paz Adolfo Esquivel e do ex-ministro das
Finanças da Grécia Yánis Varoufákis.
A carta ganhou a assinatura de figuras reconhecidas no Brasil, com a adesão do teólogo Leonardo
Boff, do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, da sambista Beth Carvalho, das atrizes Bete Mendes,
Silvia Buarque e Soraya Ravenle, do cartunista Renato Aroeira, dos cineastas Silvio Tendler e Walter
Lima Júnior, do artista plástico Ernesto Neto.
Da cena política brasileira, Manoela D´Ávila, deputada estadual do PCdoB; Guilherme Boulos,
coordenador do MTST e da Frente Povo Sem Medo; Vagner Freitas, presidente da CUT; João Carlos
Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical; Edson Carneiro Índio, Secretário Geral da
Intersindical; Raimundo Bonfim, da Central de Movimentos Populares (CMP) e Nalu Faria, da
Marcha Mundial das Mulheres, também aderiram ao documento.
O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) marcou para o dia 24 de janeiro o julgamento do
Lula na Operação Lava Jato no caso do triplex do Guarujá.
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