sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Raquel Dodge ‘engaveta’ denúncia contra Beto Reich sobre massacre de professores no Paraná


Raquel Dodge ‘engaveta’ denúncia contra Beto Richa sobre massacre de professores no PR

por Esmael Morais

A procuradora-geral da República, Rachel Dodge, vai ganhando jeitão de engavetadora-geral da República, a exemplo de seu predecessor Geraldo Brindeiro. Ela decidiu pelo “arquivamento dos autos” nos quais eram alvos o ex-secretário de Segurança Pública e deputado Fernando Francischini (SD) e o governador do Paraná Beto Richa (PSDB) pelo famigerado massacre de professores ocorrido em 29 de abril de 2015, em Curitiba.
A engavetadora-geral da República, ops, a procuradora-geral da República afirmou que “não há embasamento mínimo para deflagrar medidas investigativas, nem justa causa para instaurar inquérito em decorrência dos fatos narrados”. Raquel Dodge desconsiderou, portanto, a existência de 213 pessoas feridas em decorrência da ação violenta da Polícia Militar.
Na época, devido à repercussão da crueldade do massacre, Francischini foi empurrado para fora do governo do estado e reassumiu a cadeira na Câmara Federal.
O Ministério Público do Paraná havia apontado indícios de crimes como abuso de autoridade na violência aplicada contra educadores e servidores públicos de outras áreas que lutavam contra o confisco de R$ 8 bilhões da previdência estadual. Para os promotores, Francischini e Richa cometeram atentado ao direito de reunião e atentado à incolumidade física do indivíduo e colocaram os manifestantes em perigo continuado com explosão de substâncias (bombas) e uso de gás tóxico.
Dodge afirmou em sua decisão que “os elementos colhidos nesta investigação não são suficientes para indicar conduta contra o direito de reunião pelas autoridades policiais e pelos detentores de foro funcional, ou de intenção deliberada de provocar lesões corporais nos manifestantes”.
A representação contra Richa e Francischini foi engavetada no último dia 14.
Na prática, a engavetadora-geral da República reproduziu a decisão da juíza Patricia de Almeida Gomes Bergonse, da 5.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, de agosto deste ano.
Portanto, para o judiciário, a culpa de massacre de 213 pessoas no dia 29 de abril de 2015 foi dos manifestantes — não do governador Beto Richa (PSDB) que autorizou a ação violenta da Polícia Militar.
Relembre (vídeo) o Palácio Iguaçu comemorando as bombas contra os professores:
A procuradora-geral da República, Rachel Dodge, vai ganhando jeitão de engavetadora-geral da República, a exemplo de seu predecessor Geraldo Brindeiro. Ela decidiu pelo “arquivamento dos autos” nos quais eram alvos o ex-secretário de Segurança Pública e deputado Fernando Francischini (SD) e o governador do Paraná Beto Richa (PSDB) pelo famigerado massacre de professores ocorrido em 29 de abril de 2015, em Curitiba.
A engavetadora-geral da República, ops, a procuradora-geral da República afirmou que “não há embasamento mínimo para deflagrar medidas investigativas, nem justa causa para instaurar inquérito em decorrência dos fatos narrados”. Raquel Dodge desconsiderou, portanto, a existência de 213 pessoas feridas em decorrência da ação violenta da Polícia Militar.
Na época, devido à repercussão da crueldade do massacre, Francischini foi empurrado para fora do governo do estado e reassumiu a cadeira na Câmara Federal.
O Ministério Público do Paraná havia apontado indícios de crimes como abuso de autoridade na violência aplicada contra educadores e servidores públicos de outras áreas que lutavam contra o confisco de R$ 8 bilhões da previdência estadual. Para os promotores, Francischini e Richa cometeram atentado ao direito de reunião e atentado à incolumidade física do indivíduo e colocaram os manifestantes em perigo continuado com explosão de substâncias (bombas) e uso de gás tóxico.
Dodge afirmou em sua decisão que “os elementos colhidos nesta investigação não são suficientes para indicar conduta contra o direito de reunião pelas autoridades policiais e pelos detentores de foro funcional, ou de intenção deliberada de provocar lesões corporais nos manifestantes”.
A representação contra Richa e Francischini foi engavetada no último dia 14.
Na prática, a engavetadora-geral da República reproduziu a decisão da juíza Patricia de Almeida Gomes Bergonse, da 5.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, de agosto deste ano.
Portanto, para o judiciário, a culpa de massacre de 213 pessoas no dia 29 de abril de 2015 foi dos manifestantes — não do governador Beto Richa (PSDB) que autorizou a ação violenta da Polícia Militar.
Relembre (vídeo) o Palácio Iguaçu comemorando as bombas contra os professores:

Um comentário:

Bryan Roland disse...

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